O Quartel das Artes Dr. Alípio Sol, recebe entre os dias 1 e 4 de maio, “Reboot & Play - Um remix do passado”.
A 12.ª edição deste festival tem como objetivo recuperar o passado e dar-lhe uma nova roupagem, desafiando os grupos e artistas do concelho a recuarem às suas origens, ou a um período na história da música, e fazerem a sua reinterpretação numa viagem que tem a arte e, sobretudo a música, como veículo condutor.
O MOB 2025 levará a palco 5 espetáculos, em 4 dias, com 400 músicos e artistas, associações e escolas do concelho de Oliveira do Bairro.
O primeiro espetáculo, intitulado "Por Este Rio Acima", desenvolvido pela Promob - Associação de Promoção e Mobilização da Comunidade, sobe ao palco do Quartel das Artes na tarde de 1 de maio. Em parceria com os grupos corais do concelho - Orfeão Sol do Troviscal, Orfeão de Bustos e Grupo Coral de Oiã -, a da associação irá explorar o repertório do cantautor Fausto Bordalo Dias, com a reinterpretação da Música Tradicional Portuguesa.
No segundo dia, o MOB celebra a identidade local com os ranchos folclóricos do concelho - Rancho Folclórico S. Simão de Mamarrosa, Rancho As Vindimadeiras da Mamarrosa, Grupo Folclórico S. Pedro da Palhaça e Rancho Folclórico Identidade Lusa. Um espetáculo especial, que vai proporcionar uma viagem pelas sonoridades e coreografias que contam a história do povo bairradino.
A União Filarmónica do Troviscal e a Banda Filarmónica da Mamarrosa sobem ao palco no terceiro dia do MOB, para dois concertos com abordagens distintas, na forma como apresentam e entendem a evolução da música, enquanto movimento artístico.
Por último, na tarde de 4 de maio, o concerto de encerramento desta 12.ª edição do MOB, será apresentado pelo Conservatório de Música da Bairrada - Escola de Artes da Bairrada. "Empréstimos Concertados" vai apresentar um repertório com composições e arranjos de estilo atual, baseado em obras de música erudita. Mais informação em www.cm-olb.pt/p/mob
O MOB - Festa da Música e dos Músicos de Oliveira do Bairro
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.