Na 23ª edição, o Hospital dos Pequeninos, organizado com dedicação pela Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa (AEFML), continua a missão de transformar o contato das crianças com profissionais de saúde numa experiência acolhedora e educativa. Este ano, o tema "No Fundo do Mar" promete envolver crianças de 3 a 10 anos numa aventura submarina, onde serão convidados a explorar estações que simulam um ambiente hospitalar seguro e amigável. Com isso, o projeto busca reduzir a ansiedade infantil relacionada a consultas médicas e ambientes hospitalares.
A estrutura do circuito começa na sala de espera, onde jogos e músicas introduzem os participantes ao universo do Hospital dos Pequeninos. A partir dali as crianças seguem para várias estações, incluindo triagem, exames, tratamento e cirurgia, sempre acompanhadas por estudantes de Medicina e de outras áreas de saúde, que trabalham para tornar a experiência acolhedora. Esses futuros profissionais também beneficiam, aprendendo a interagir com o público infantil e desenvolvendo habilidades de empatia e comunicação.
O evento ocorre em dois momentos: de 25 a 29 de novembro para escolas, na Cantina Velha da Universidade de Lisboa, e nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro, no Pavilhão do Conhecimento, com entrada gratuita para as famílias. Espera-se a participação de mais de 3.000 crianças, acompanhadas por professores ou familiares. Além de promover a educação em saúde, o evento deste ano traz um componente de sustentabilidade, com mensagens sobre a preservação dos oceanos e o impacto das ações humanas no meio ambiente.
O Hospital dos Pequeninos também mantém sua vertente solidária, colaborando anualmente com instituições de apoio infantil. Nesta edição, a Associação Sol foi a escolhida, recebendo apoio para continuar seu trabalho com crianças e jovens afetados pelo VIH/SIDA, oferecendo-lhes suporte emocional, social e económico. Num ambiente que une diversão, aprendizagem e solidariedade, o Hospital dos Pequeninos reforça o compromisso da AEFML com o bem-estar das crianças e da comunidade.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.