.
Na Foz do Douro, onde o Atlântico encontra o charme secular da cidade do Porto, há uma casa que se distingue pela sua elegância discreta e atmosfera exclusiva: Casa da Marechal – Boutique Hotel by Oporto Collection.
Aberta ao público desde o verão de 2023, esta unidade tornou-se rapidamente um refúgio de eleição para quem procura tranquilidade, sofisticação e autenticidade — tudo isto a poucos metros do mar.
O edifício, cuidadosamente restaurado, respira história sem abdicar do conforto contemporâneo. A decoração conjuga peças de design com elementos clássicos, criando ambientes acolhedores e intemporais. Cada quarto revela uma personalidade distinta, desenhada para oferecer momentos de contemplação, descanso e prazer.
O hotel oferece ainda uma piscina exterior, zona de wellness com sauna, banho turco e massagens, e um centro de fitness para quem valoriza o equilíbrio entre corpo e mente. Ao despertar, os hóspedes são recebidos com um pequeno-almoço pensado para todos os estilos de vida.
Com assinatura da prestigiada Oporto Collection, a Casa da Marechal reforça a aposta em hospitalidade boutique, onde o luxo não é ostentação, mas sim atenção ao detalhe, serviço irrepreensível e uma ligação autêntica ao território.
A Foz, com as suas praias, jardins e cafés históricos, é o cenário ideal para esta experiência singular. Mas é dentro das portas da Casa da Marechal que se revela o verdadeiro luxo: o tempo bem vivido.
Saiba mais em:
www.oportocollection.com/casadamarechal
Instagram: @casadamarechal
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
