É com enorme satisfação e orgulho, que a Câmara Municipal de Mértola anuncia e confirma a tão aguardada noticia por milhares de pessoas espalhadas pelos cantos e recantos deste País e deste Mundo.
O Festival Islâmico de Mértola regressa à Vila Museu entre os dias 19 e 22 de maio.
A magia, o encanto, a interculturalidade intrínseca da relação histórica que nos une ao Mundo Islâmico.
As saudades dos sorrisos, das palavras, da partilha de experiências, de uma vez mais poder estarmos juntos e celebrar um evento de tamanha importância e das saudades que já impunha.
Na impossibilidade de restabelecer a circulação em tempo útil numa das duas únicas entradas no centro histórico da vila, por forma a cumprir a exigência de garantir canais de evacuação em caso de situações de emergência; o tradicional souk (mercado de rua) terá uma distribuição diferente, ocupando a Rua da Igreja de acesso ao Largo da Igreja Matriz de Mértola no centro histórico, sendo alargado para a envolvência do Largo Vasco da Gama e ruas que lhe dão acesso, já na parte "nova" da vila.
Apesar desta nova configuração, Da Alcáçova ao Arrabalde, o Festival Islâmico de Mértola apresenta em 2022, um "souk" com ruas cobertas de panos e caniços, cheias de artesãos, comerciantes de várias paragens, animação de rua, oficinas, aromas e sonoridades de vários pontos do mediterrâneo. E ao Cais do Guadiana regressam os concertos com nomes já confirmados como Al Qasar, Hey Douglas, Tamikrest, Trio Alcatifa entre muitos outros.
Contamos consigo, contamos com todos, com os que cá estão e os que vão vir, contamos com o Mundo inteiro, para e de portas abertas podermos celebrar novamente, nos recantos desta Vila, já de si mágica, espelhada no Rio Guadiana que por estes dias é invadida pelos cheiros intensos, sons, cores e sabores, e também por si e por quem trouxer. Sejam bem-vindos a Mértola, sejam bem-vindos ao Festival islâmico 2022.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.