A empresa anunciou a alteração dos seus Termos e Condições e a mudança valeu críticas por parte dos seus utilizadores, através das redes sociais. Algumas pessoas ameaçaram até abandonar a utilização do serviço.
Depois de vários utilizadores terem criticado, através das redes sociais, a alteração dos Termos e Condições da WeTransfer - que informavam que a empresa passaria a utilizar todos os documentos dos utilizadores para treinar o seu sistema de Inteligência Artificial (IA) - a plataforma já veio finalmente a pronunciar-se sobre o assunto. À BBC afirmou que não recorre aos arquivos enviados para treinar os modelos de IA.
"Não usamos qualquer forma de IA para processar conteúdo partilhado via WeTransfer, nem vendemos conteúdo ou dados a terceiros", disse um porta-voz da empresa.
Em comunicado, a plataforma indicava que o objetivo da alteração dos Termos e Condições era "operar, desenvolver, comercializar e melhorar o serviço ou novas tecnologias, incluindo a melhoria do desempenho dos modelos de aprendizagem automáticos". Com estes "modelos de aprendizagem automáticos" alguns utilizadores interpretaram que a empresa se estaria a referir a sistemas avançados de Inteligência Artificial.
Além disso, a licença concedida incluía "o direito de reproduzir, distribuir, modificar, preparar trabalhos derivados, transmitir, comunicar ao público, exibir publicamente e executar o conteúdo". Agora, a plataforma diz ter alterado a sua política para tornar a "linguagem mais fácil de entender", e desta forma evitar confusão. E justificou que a cláusula em causa foi inicialmente adicionada para "incluir a possibilidade de usar IA para melhorar a moderação de conteúdo" e identificar possíveis conteúdos que causem prejuízo.
Agora a secção 6.3 dos Termos e Condições de Utilização refere: "Concede-nos uma licença livre de royalties para usar seu conteúdo para fins de operação, desenvolvimento e melhoria do serviço, tudo de acordo com nossa Política de Privacidade e Cookies."
A alteração dos Termos e Condições foi introduzida no final de junho, mas as mudanças só entrarão em vigor a 8 de agosto. Foi através das redes sociais que vários utilizadores desta plataforma começaram a chamar a atenção para esta mudança na política da empresa. Muitos deles expressaram deceção para com a WeTransfer e alguns ameaçaram até abandonar a utilização do serviço.
A WeTransfer foi fundada em 2009 nos Países Baixos e rapidamente tornou-se num dos principais serviços de partilha de ficheiros de grande dimensão.
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