Sábado – Pense por si

Web Summit: Cosgrave: "É uma espécie de Eurovisão. Vamos à Áustria?"

Ana Taborda
Ana Taborda 09 de novembro de 2016 às 12:46

Depois Portugal, Irlanda… Em meia hora, Carlos Moedas e o mentor da Web Summit, autor da frase acima, visitaram dez stands. Só desaceleraram o ritmo para as selfies da praxe

Primeira paragem: Kayo. "O que é que vocês fazem?", pergunta Paddy. A resposta – revolucionar o marketing de eventos – faz com que a visita do líder da maior cimeira tecnológica do mundo a este stand pareça tudo menos um acaso. Uma garagem transformada em escritório – diz-lhe alguma coisa, o maravilhoso mundo (ou maravilhoso cliché, para os mais críticos) das startups? – quer adaptar os eventos à nova era, digital. Carlos Moedas segue Paddy, vão lado a lado, faz uma pergunta, não há tempo para mais. Andar com Paddy é o mesmo que tentar circular no Vaticano em dia de Papa a falar aos fiéis. "Podes chegar o telemóvel mais para trás? Assim ninguém filma nem fotografa!", "Mas quem é este que todos seguem?". Na dúvida, seguem-no também, atropelam-se câmaras, fotógrafos, corre-se para apanhar o melhor ângulo, para pedir a selfie da praxe. Paddy parece não reparar em nada disto. Segue em frente, sempre. Aceita selfies.

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