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Terramoto no Alasca pode ter revelado 30 novas pegadas de dinossauros

Sofia Parissi
Sofia Parissi 03 de outubro de 2022 às 18:54

A equipa de paleontólogos responsável pela descoberta está a recolher dados que expliquem como é que os dinossauros sobreviveram há 75 milhões de anos num clima húmido e chuvoso.

O poderoso terramoto de magnitude 8,2 na escala de Richter que agitou a região sul do Alasca em julho de 2021 pode ter revelado 30 novas pegadas de dinossauros de três espécies diferentes, acreditam os cientistas. Tony Fiorillo, paleontólogo e diretor executivo do Museu de História Natural e Ciência do Novo México, descobriu, durante o verão, novas impressões ao longo da costa de uma pequena baía, na cadeia de Ilhas Aleutas, no Alasca. 

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