Sábado – Pense por si

Prefira fruta às vitaminas

Susana Lúcio
Susana Lúcio 09 de abril de 2025 às 23:00

Gastam-se milhões de euros em multivitamínicos em Portugal todos os anos, mas em pessoas saudáveis os comprimidos não são necessários, não têm efeito na longevidade e até podem ser perigosos, segundo um estudo norte-americano.

É o gesto mais fácil: perante o cansaço e falta de energia dos dias, engole-se um comprimido que promete revigorar o organismo, prevenir doenças e aumentar a longevidade. É o que fazem milhares de portugueses que compram multivitamínicos. São os suplementos mais vendidos nas farmácias, segundo a consultora HMR-Health Market Research, e a procura tem crescido todos os anos: em 2023, gastaram-se 27 milhões de euros, quando em 2013 se despendeu 18 milhões. 

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.