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Os três estudos que fizeram a DGS mudar de ideias sobre vacinar crianças

Leonor Riso
Leonor Riso 11 de agosto de 2021 às 18:00

Dez dias depois de determinar que só as crianças com doenças de risco em caso de infeção pelo coronavírus é que seriam vacinadas, a DGS mudou de ideias. Pressão política? Graça Freitas garante que não e diz ter decidido após conhecer três investigações.

Esta terça-feira, a Direção-Geral de Saúde (DGS)decidiu recomendar a vacinação universal das crianças entre os 12 e os 15 anos. Na semana anterior, Graça Freitas tinha anunciado que só as crianças com doenças de risco em caso de infeção pelo coronavírus ou com indicação médica é que deviam ser vacinadas. Nos dias que se seguiram, o Presidente da República, o primeiro-ministro e até o líder da task-forcede vacinação pressionaram noutro sentido, mas a directora-geral de Saúde garantiu que a sua decisão foi "puramente técnica".

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