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O criptotelemóvel em que eram combinadas tentativas de homicídio

Leonor Riso
Leonor Riso 02 de julho de 2020 às 20:48

A Europol e a Eurojust, com a colaboração de França e Países Baixos, travaram vários crimes ao interceptar mensagens trocadas através de telemóveis encriptados. Em junho, a empresa deu por isso e pediu aos utilizadores: deitem fora os telemóveis.

A Europol e a agência Eurojust, em colaboração com as autoridades holandesas e francesas, desmantelaram uma empresa de criptotelemóveis cuja grande parte dos clientes eram criminosos. A EncroChat possibilitava a troca de mensagens encriptadas para planear crimes graves. Desde 2017 que os aparelhos estavam a ser investigados, o que impediu a leitura das mensagens em tempo real e o impedimento de vários crimes, como ataques violentos, corrupção, tentativas de homicídio e transportes de grandes quantidades de droga.

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