Sábado – Pense por si

Inflação e guerra agravam ruturas nas farmácias. E agora?

Diogo Machado com Lucília Galha 08 de novembro de 2022 às 20:00

As ruturas não são inéditas, mas a inflação e a guerra agravaram a situação. Se os custos de produção continuarem a aumentar, pode haver fármacos a sair do mercado, alerta a indústria. Mas ainda não há razões para alarme. Saiba o que fazer.

Há 858 apresentações de medicamentos em rutura nas farmácias. Esclarecimento: o mesmo medicamento pode ter mais do que uma forma de apresentação (por exemplo, em xarope e em comprimido). O que significa que não existem assim tantos medicamentos em falta. Mais boas notícias: as ruturas nas farmácias não são inéditas e existem mecanismos para as contornar. Outra: de todos aqueles que estão em falta, só três não têm alternativas equivalentes – o propanolol, que é usado para a prevenção do enfarte do miocárdio; a nimodipina, para a hipertensão; e a vacina para a encefalite japonesa, dada no âmbito da consulta do viajante. Mas mesmo para estes já existe uma solução. Ainda que não haja razões para alarme, fique atento: pode haver mais falhas nos próximos tempos. Saiba com o que pode contar e também o que fazer para não ser apanhado desprevenido.

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