A próxima missão a Vénus, o projeto russo-americano "Vénus-D", está prevista para 2027-2029. Estima-se que a realização do projeto exigirá, da Rússia, um investimento de cerca de 200 milhões de euros durante os próximos 10 anos.
Especialistas da indústria espacial russa estão a preparar planos para recolher amostras de solo de Vénus e trazê-las para a Terra, disse o diretor-geral da agência espacial russa Roscosmos, em entrevista publicada hoje pela agência RIA Nóvosti.
"Acho que seria interessante não só pousar um dispositivo em Vénus, mas trazer solo para a Terra. Seria um avanço decisivo na ciência do espaço. E sabemos como fazê-lo", garantiu Dmitri Rogozin.
Segundo este responsável, os especialistas russos já sabem como cumprir essa tarefa do ponto de vista da engenharia e do design de dispositivos.
A próxima missão a Vénus, o projeto russo-americano "Vénus-D", está prevista para 2027-2029, mas, até agora, segundo a RIA Novosti, não conta com financiamento da Rússia.
Estima-se que a realização do projeto exigirá, da Rússia, um investimento de 17.370 milhões de rublos (cerca de 202 milhões de euros) nos próximos 10 anos.
Rogozin não especificou se os planos de recolha de amostras do solo venusiano estão incluídos no projeto "Venus-D" ou se serão executados em missões subsequentes, mas o diretor da Roscosmos indicou que preferia que se tratasse de uma missão russa e não conjunta com os Estados Unidos.
Para Dmitri Rogozin, o estudo de Vénus é mais importante do que o de Marte, já que pode ajudar a prevenir o desenvolvimento do efeito estufa na Terra.
Indústria espacial russa quer trazer amostras de Vénus para a Terra
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.