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Burnout: o síndroma do cansaço crítico

23.07.2016 08:00 por Lucília Galha 2408
Se o trabalho da sua vida se tornou penoso, se se sente incompetente e sem energia e começa a ser cínico no emprego, pode estar com o chamado esgotamento do trabalho. Que tal parar?
  • 29650
Burnout: o síndroma do cansaço crítico
Um pensamento recorrente: "Eu não tenho solução, isto não tem fim." Ideias suicidas: uma faca no peito, uma faca no pulso, atirar-se de uma ponte, lançar-se para uma ribanceira enquanto conduzia. "O ideal era um dia que estivesse de urgência à noite, entrar um doente agressivo e dar-me um tiro. Assim, morria como uma mártir", desabafa. Desistir, ou admitir que não conseguia, estava fora de questão – "porque eu sou médica e um médico aguenta tudo e vai até ao fim". Então, era preferível morrer. Marta (nome fictício), 30 anos, só não chegou a tentar porque daria nas vistas. Em vez disso, tornou-se negligente. Por exemplo, picou-se algumas vezes no trabalho, acidentalmente, mas nem sequer fez análises – quando um profissional de saúde se pica com uma agulha, o procedimento normal é pedir análises e, em algumas situações, iniciar os retrovirais. Ela pensava: "Se contrair o VIH é o melhor que me pode acontecer. Uma hepatite C? Não estou nada preocupada."

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Aguentava 24 horas sem dormir, acordava de madrugada às 4h para ir ao bloco operatório e não dormia no dia seguinte, via todos os doentes da enfermaria e ainda fazia o trabalho de outros colegas – "porque se fizermos favores, vamos mais vezes ao bloco, temos mais currículo e somos melhores" –, aguentava seis horas sem ir à casa de banho e um dia inteiro com uma sopa e uma sandes. Tomava quase diariamente anti-inflamatórios para aguentar as dores (na cabeça, nas costas, na barriga), às vezes custava-lhe a respirar, tinha dores de estômago, vómitos e diarreias. Sentia formigueiros no corpo, dormência num dos lados da cara, o lábio e o olho a tremer. Num ano perdeu 10% do peso.



O tabu do médico deprimido
Trabalhava 78 horas por semana e fazia duas urgências de 24h por semana. Havia dias bons (aqueles em que se sentia a maior) e dias maus, mas a ansiedade e o desespero eram constantes. O telefone tocava e, nos segundos antes de atender, passava-lhe tudo pela cabeça: "Já fiz porcaria, fui eu, o doente morreu por minha causa." Ou: "Vão demitir -me, fiz uma coisa ilegal, vou a tribunal e nunca mais serei médica."

Às vezes, desatava a chorar ou enfurecia-se sem razão aparente. Até com os seus superiores elevava o tom de voz e faltava-lhes ao respeito. Também já não tinha paciência para os doentes: "Um obeso chegava com um trombembolismo pulmonar [bloqueio da artéria pulmonar] e eu dizia: ‘De que estavas à espera? Tiveste o que mereceste’", recorda.

Marta, na altura interna de cirurgia geral, sabia o que lhe estava a acontecer. "Se fosse a um psiquiatra, nas condições em que eu estava, era internada e só saía de lá com uma sertralina, um Lorazepam e um Triticum [três antidepressivos, para a depressão, ansiedade e para dormir, respectivamente]", admite. Mas desvalorizava a sua condição. A médica estava em burnout – um esgotamento físico e mental decorrente da actividade profissional, que se calcula que atinja um em cada cinco trabalhadores da União Europeia.

"É como uma casa cujo incêndio tenha destruído todo o interior. Olho para o exterior e está intacto, mas no interior não há nada", explica José Magalhães. O psicólogo faz parte de uma equipa da Ordem dos Médicos que está a desenvolver um estudo nacional sobre a prevalência de burnout na classe médica, em parceria com o Instituto de Ciências Sociais.

É que os médicos, assim como as forças policiais e os militares, além de estarem no topo da lista das profissões mais stressantes, também convivem com um certo estigma: há a ideia de que é quase um cotra-senso ter um médico ou um polícia deprimido. A mensagem não passa. "Os médicos são a classe profissional mais assídua e a menos pontual, vão para as consultas de gatas, constipados, seja como for. Já os militares não vergam, não choram", diz o psicólogo.



Quando o trabalho massacra
No caso dos médicos existem outros dois problemas. "Automedicam-se, portanto os sintomas estão mais camuflados e por isso o risco de suicídio é maior", explica Nídia Zózimo, médica do serviço de urgência do Hospital de Santa Maria e coordenadora do grupo de trabalho que a Ordem dos Médicos criou para estudar este problema. Além disso, o baixo desempenho característico do burnout também implica alguma disfuncionalidade. Ou seja, cometem-se erros.

Foi quando começou a falhar que Marta percebeu que tinha de fazer alguma coisa: houve um dia em que um doente morreu porque ela não conseguiu reconhecer que estava em choque séptico [quando a tensão baixa a um nível tal que pode pôr a vida em perigo, resultado de uma infecção generalizada do corpo]. "Estamos habituados a que a nossa prestação profissional seja tudo o que temos para dar e quando ela falha nós falhamos, não temos mais nada", diz a profissional.

Marta aguentou dois anos e meio no internato de Cirurgia Geral e, em Agosto de 2014, decidiu rescindir contrato e mudar de especialidade – agora está em Medicina Geral e Familiar. "Tenho noção de que o problema é só a minha profissão. Faz-me atingir os meus limites e vou ter sempre dificuldades, mas não sei se teria coragem de deixar de ser médica", desabafa.

Há três características que definem a síndroma de burnout: a despersonalização (quando a pessoa começa a ser insensível, cínica ou indiferente em relação aos problemas e aos sentimentos dos outros); a sensação de baixa auto-eficácia (que leva a insatisfação e a um sentimento de incompetência) e a exaustão emocional. "Quer dizer que aquilo que eu sempre gostei de fazer, agora massacra-me, cansa -me", explica o psicólogo clínico David Barreira.

O regresso é difícil
Foi o que aconteceu a Vasco Pereira, há cerca de 10 anos. "Antes, vibrava com as aulas, com os feitos dos alunos, e a certa altura deixei de ter aquele brilho quando conseguia alguma coisa, passou a ser muito penoso", conta à SÁBADO o professor do ensino básico.

Tudo começou quando foi convidado a trabalhar na educação especial e a lidar com casos complicados de violação de crianças. Ficou tão absorvido pelos problemas dos alunos que se isolou. "Fechava-me em casa, deitava-me na cama e só pensava, pensava, pensava. Noutras alturas, lia muito, a minha cabeça era só informação. Falava imenso do assunto e só conseguia dormir quatro horas com medicação", recorda. A situação agravou-se nos anos seguintes por causa de problemas familiares: a morte do pai, o cancro da mãe e a doença de Alzheimer da avó. Então, começou a ser agressivo: responder com palavrões tornou-se rotina e, em vez de ficar calado ou ignorar comentários em relação ao seu trabalho, berrava.

A solução foi parar durante cinco meses para recuperar. Enquanto esteve de baixa médica, de Maio a Setembro de 2015, "desligou-se" do mundo (das notícias e também das redes sociais) e praticamente só passeava, fazia caminhadas, fotografava a natureza e dormia. Houve outras duas coisas que o ajudaram particularmente: ver desenhos animados franceses (explicação: são menos agressivos que os que passam na televisão portuguesa), que o ajudavam a relaxar, e tomar um banho de espuma, um hábito que mantém. "Quando chego a casa, é onde desligo. Às vezes fico ali horas", diz.

Nem sempre é fácil regressar àquilo que se fazia antes de entrar em burnout. "Tal como alguém com uma depressão muito dificilmente terá uma recuperação a 100% para regressar ao seu modus vivendi profissional, no burnout a pessoa também opta muitas vezes por mudar, por se reformar antecipadamente ou até escolher outro emprego", diz o psicólogo José Magalhães. Razão: se a síndroma tem origem na actividade profissional, mais do que tratar a pessoa, é preciso que haja alterações na instituição ou empresa onde se trabalha. "Porque o problema está ali", diz o clínico.

Uma luta contra a mente
Depois de praticamente 12 meses de baixa médica, António (nome fictício), 35 anos, temia que, se voltasse ao meio onde trabalhava, poderia encontrar "um idiota igual" (leia-se, um chefe) àquele que provocou o seu esgotamento. Solução encotrada: trabalhar como freelancer.

Tinha uma espécie de emprego de sonho: fazia o que gostava, com um bom ordenado e numa posição de topo. Emigrado há 13 anos, e a viver em Amsterdão, na Holanda, o consultor foi convidado para o departamento de estratégia de uma empresa dinamarquesa. Entrou num ritmo alucinante, trabalhava seis dias por semana (no domingo dormia), até às 23h no escritório e até às 4h em casa, estava sempre nervoso e obcecado com o trabalho. Problema: o chefe. "Chamava-lhe o Pequeno Napoleão. Acordava-me à 1h para mandar um ficheiro, mandava-me alterações a documentos de madrugada para estarem prontos às 8h do dia seguinte, num dia éramos os melhores amigos, no outro berrava comigo", conta.

Ao fim de um ano recebeu o diagnóstico de burnout, mas o pior estava para vir: "Entras numa verdadeira luta contra a tua mente", descreve. Nos primeiros três meses de baixa ganhou 25 quilos, por causa dos antidepressivos (tomou a dose máxima), começou a ter ataques de pânico, bebia mais do que o normal – "só me dava conta quando contava as garrafas ao pé do lixo" –, não tinha energia e perdeu capacidades. "Tinha brancas e perdia-me quando saía de casa. Era capaz de demorar 1h num percurso de 5 minutos", diz.

Só conseguiu recuperar com a ajuda da medicação e do psicólogo, uma consulta semanalmente. Nos primeiros tempos recomendaram -lhe que não visse notícias, nem redes sociais, porque podiam piorar o seu estado depressivo (o consultor teve pensamentos suicidas), a não viajar e só andar em sítios familiares, para se sentir seguro, e a não ir a Portugal visitar a família. "Pode ser um foco de conflito", diz. Além da terapia, o desporto ajudou. António comprou uma bicicleta de ciclismo, começou a nadar e a correr e mesmo em burnout participou numa prova de triatlo.

Bullying no trabalho
Um inquérito feito a cinco mil trabalhadores, pelo Barómetro de Riscos Psicossociais, da consultora Mastering Jobs and People, revelou que quase metade dos inquiridos estão sujeitos a situações com elevado potencial para desenvolver burnout. "O que terá a ver com questões como o assédio moral ou sexual, o mobbing e a violência verbal, que são as mais complicadas. Prová-las é muito difícil", diz José Magalhães. Um bom exemplo é o de Maria (nome fictício), de 53 anos, professora do ensino público. Com 30 anos de profissão foi vítima de bullying no trabalho, pelos colegas que a viam como uma concorrente.

Começaram por atribuir-lhe as turmas mais difíceis e dificultar-lhe a vida na escola. "Não me informavam de actividades internas e os meus alunos faltavam, ou vedavam-me o acesso a material, que eu tinha de pagar do meu bolso", recorda. A situação agravou-se ao ponto de receber mensagens anónimas com ameaças e ter de fazer queixa na polícia. As consequências do burnout foram arrasadoras: além da dificuldade em dormir, das flutuações de apetite (fúrias por corrida e jejuns), da perda de concentração e do constante terror em que vivia, fez fisioterapia e terapia da fala. "Afectou-me tanto que fiquei com nódulos nas cordas vocais e havia dias em que não conseguia dizer nada", recorda.

Apesar de um processo de recuperação penoso, com muita medicação e terapia, e contra a recomendação médica, nunca parou de trabalhar: "Não queria que as pessoas que me estavam a perseguir dissessem: ‘Ela vergou.’" A custo, conseguiu aguentar. 

Artigo originalmente publicado na edição n.º 631, de 2 de Junho de 2016.

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mais votado Magda Gama24.07.2016

Já agora conhecem o BURNETT do MALDITO DESEMPREGO de longa duração 16 anos seguidos? Onde uma mestre se sente aos 40 anos uma INÚTIL, INCOMPETENTE, UM PESO A SOBRECARREGAR a carteira dos pais que ganham POUCO E MAL DÁ para a sobrevivência deles? QUEREM? EU TROCOde IMEDIATO
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Magda Gama25.07.2016

Eu 100% desconfio que estes homens BRUTAMONTES ANALFABRUTOS das chefias da psp, gnr ainda vivem em pleno séc.21 no Paleolítico IDADE DA PEDRA:SEM NENHUM CORAÇÃO, ALMA OU HUMANIDADE! Por vezes como neste caso só tenho VONTADE DE BATER nas chefias e no director nacional da psp ORDINÁRIO!
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Magda Gama25.07.2016

Pelos vistos ficaram ANALFABETOS EM DEFINITIVO na direcção nacional da psp:Ó SEUS ANALFABETOS a senhora tem gémeos e NÃO só um/a é para AZAR uma doença crónica:imaginem gémeos cada um a BERRAR, A SENHORA AFLITA para ir ao w.c. porque a doença, complicações de parto e PARIDEZ. .IMAGINEM DIFÍCIL
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Magda Gama25.07.2016

E ASNOS LABREGOS da direcção nacional da psp:JUSTIFICA-SE SIM AINDA A IMEDIATA TRANSFERÊNCIA desse psp para mais perto da residência porque esta senhora até aos 3 anos de idade das crias com gémeos vai PRECISAR DE MUITO SUPORTE SEUS INÚTEIS da psp MACHISTAS!
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Magda Gama25.07.2016

..NÃO ter o APOIO do marido só porque está na psp de Lisboa e a senhora vive no Porto:deixa-me FURIOSA, EXPLOSIVA..Eu se fosse a essa senhora PROCESSARIA a direcção nacional da psp e o IDIOTA LABREGO ANORMAL do seu director Luís farinha ou MELHOR ESPARREGADO de farinhola e o ESTADO
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