O preço inicial dos telefones é de 989 euros, mas a versão Pro Max vai ser posto à venda por 1.499 euros. Foram ainda apresentados novos Air Pods e a nova versão do Apple Watch.
A Apple apresentou esta segunda-feira o iPhone 16, a nova gama de telefones da marca. Na versão "básica", Plus ou Pro, os aparelhos vão custar entre 989 euros e os 1.500 euros. Tim Cooke mostrou ainda as novas versões dos auriculares e dos smartwatches da marca norte-americana.
Para o mercado português, a versão mais básica do iPhone 16 custará 989 euros e chegará ao mercado a 20 de setembro. Já o modelo Plus, que tem um ecrã de maiores dimensões, chegará a Portugal com um preço que começa nos 1.139 euros (na versão de 128 GB). Já na gama mais elevada, a Pro, o iPhone 16 Pro, com 256 gigas, custará 1.249 euros, enquanto o iPhone 16 Pro Max, com 1 terabyte de armazenamento, 1.499 euros.
Além do iPhone, a Apple também mostrou um novo smartwatch, o Apple Watch Series 10, que em Portugal arranca nos 459 euros. Há ainda uns novos auriculares, os AirPods 4 (com o preço base de 149 euros). Na sua versão com noise canceling (cancelamento de ruído), o preço sobe para os 199. Os AirPods Max começam nos 579 euros.
Numa apresentação em vídeo em Cupertino, na Califórnia, Tim Cook, diretor-executivo da empresa, subiu ao palco para anunciar as especificidades dos novos produtos: mais brilho, mais leves, com maior bateria. E nos telemóveis uma rede que suprime os sons exteriores para tornar o som das chamadas mais perceptíveis.
Nenhum candidato se reclama herdeiro da proximidade e da selfie, pelo contrário. Ninguém quer herdar o maior legado de Marcelo.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.
O famoso caso do “cartel da banca” morreu, como esperado, com a prescrição. Foi uma vitória tremenda da mais cara litigância de desgaste. A perda é coletiva.
