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1.418 mulheres pediram baixa menstrual em Espanha. Tema está parado em Portugal

Débora Calheiros Lourenço
Débora Calheiros Lourenço 12 de abril de 2024 às 17:00

Susana Fonseca, presidente da Mulherendo, lamenta não existirem avanços desde 2022 que podiam beneficiar muitas mulheres: muitas faltam ao trabalho e "acabam por não ver os seus contratos renovados devido à doença".

Passaram dez meses desde a entrada em vigor da licença menstrual em Espanha, a 1 de junho de 2023. Desde então já foram processados 1.418 pedidos, de acordo com os dados do Ministério da Inclusão, Segurança Social e Migrações divulgados pelo jornal espanholEl País

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