Tenet é um dos filmes nos quais os exibidores internacionais de cinema têm depositado mais esperanças para a retoma do mercado cinematográfico.
O filme "Tenet", do realizador britânico Christopher Nolan, chega hoje aos cinemas portugueses, com estreia em cerca de 150 salas, segundo a distribuidora NOS Lusomundo Audiovisuais.
"Tenet", dos estúdios Warner Bros., é um dos filmes nos quais os exibidores internacionais de cinema têm depositado mais esperanças para a retoma do mercado cinematográfico, depois de meses de encerramento devido ao impacto do coronavírus.
O filme chega a vários mercados internacionais, incluindo o português, uma semana antes de se estrear nos Estados Unidos, e depois de ter sofrido vários adiamentos desde a data inicial, a 17 de julho.
A covid-19 teve um impacto enorme na indústria cinematográfica, paralisando produções de cinema, levando ao encerramento de salas, ao adiamento de festivais e à reflexão sobre estratégias de exibição, envolvendo, sobretudo, as plataformas de 'streaming'.
As salas portuguesas de cinema, que reabriram em 01 de junho, tiveram naquele mês cerca de 12.400 espectadores, o que representou 1% da assistência registada em junho de 2019.
Antes da covid-19, a média mensal de assistência nas salas de cinema rondava um milhão de espectadores.
Com um orçamento superior a 200 milhões de dólares, "Tenet" é um filme de ação e ficção científica, protagonizado por John David Washington, e no qual Christopher Nolan volta a jogar com a manipulação do tempo, numa história de espionagem e "luta pela sobrevivência do planeta, com o objetivo de tentar evitar a 3.ª Guerra Mundial".
Tenet de Christopher Nolan estreia-se em mais de 100 salas portuguesas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".