Sábado – Pense por si

Síndrome CTNNB1: "Quando tivemos o diagnóstico, abriu-se uma janela"

Andreia Antunes
Andreia Antunes 29 de fevereiro de 2024 às 17:24

Mafalda Ramalho, 7 anos, foi diagnosticada com síndrome CTNNB1 com três anos. Sendo uma doença rara, os estudos e tratamentos são escassos, pelo que cabe aos pais financiar as investigações a partir das associações que criaram.

"O diagnóstico só chegou quando fizeram o exame genético, foi aí que descobrimos a síndrome CTNNB1", começa por contar Bruno Ramalho, pai da Mafalda, de 7 anos, portadora desta doença rara, à SÁBADO, a propósito do Dia Mundial das Doenças Raras que se assinala esta quinta-feira, dia 29 de fevereiro.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Editorial

Só sabemos que não sabemos

Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres