Sábado – Pense por si

Papa associa-se à peregrinação ao Santuário de Fátima onde esteve há um ano

13 de maio de 2018 às 09:54
As mais lidas

Há um ano, no santuário, o papa Francisco afirmou que "não podia deixar de vir" a Fátima.

O papa Francisco associou-se hoje à peregrinação internacional ao Santuário de Fátima, onde esteve há um ano para canonizar Francisco e Jacinta Marto, por ocasião do Centenário das Aparições.

"Santíssima Virgem de Fátima, dirige o teu olhar sobre nós, sobre nossas famílias, sobre o nosso país, sobre o mundo", escreveu Francisco na rede social Twitter.

Há um ano, no santuário, o papa Francisco afirmou que "não podia deixar de vir" a Fátima, porque Maria traz "esperança e paz", agradeceu aos peregrinos por o acompanharem e lembrou os doentes, presos, pobres e desempregados.

"Não podia deixar de vir aqui venerar a Virgem Mãe e confiar-lhe os seus filhos e filhas", disse Francisco na homilia da eucaristia que encerrou a peregrinação internacional aniversária de 12 e 13 de maio de 2017.

Segundo Francisco, sob o "manto" de Nossa Senhora de Fátima "não se perdem" e terão "a esperança e a paz que necessitam" os "doentes e pessoas com deficiência, os presos e desempregados, os pobres e abandonados".

Na altura, agradeceu à imensa multidão de fiéis no recinto de oração por o acompanharem na peregrinação e pediu para rezarem a Deus.

Sobre os novos santos da Igreja Católica, Francisco e Jacinta Marto, duas das crianças que estão na origem do fenómeno de Fátima, o papa declarou que são um exemplo e elogiou Nossa Senhora de Fátima que, a partir de um "esperançoso Portugal", abençoou a Igreja Católica há 100 anos.

Hoje, a peregrinação internacional de 12 e 13 de maio, 101 anos após os acontecimentos na Cova da Iria, é presidida pelo cardeal John Tong, bispo emérito de Hong Kong.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.