NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O fadista Camané, o cantor Salvador Sobral, o pianista Mário Laginha e o compositor António Pinho Vargas são alguns dos mais de 50 músicos que assinam uma carta aberta contra o racismo e a xenofobia.
O fadista Camané, o cantor Salvador Sobral, o pianista Mário Laginha e o compositor António Pinho Vargas são alguns dos mais de 50 músicos que assinam uma carta aberta contra o racismo e a xenofobia, hoje tornada pública.
"Neste tempo difícil que vivemos, por via da pandemia de covid-19, e do medo que ela arrasta, assiste-se em Portugal ao crescimento de um movimento racista, xenófobo, fascista, que põe em causa a democracia e os seus valores", afirmam os signatários da carta, que contam também com a Brigada Victor Jara, a fadista Aldina Duarte e o contrabaixista Bernardo Moreira.
"Sabemos que este é um movimento não apenas português, mas sim internacional", prosseguem os subscritores, "o que aumenta exponencialmente o perigo que ele representa", advertem.
"Por tudo isto, os músicos portugueses, criadores e intérpretes de uma linguagem que não conhece fronteiras, abaixo-assinados, vêm manifestar o seu repúdio contra todas as formas de discriminação, apelando ao poder político e à sociedade civil no seu todo para que se mobilizem contra o racismo, a xenofobia, o fascismo", rematam.
A carta, disponível em https://musicoscontraoracismo.wordpress.com/, conta com assinaturas de músicos de variadas áreas, do fado ao jazz, passando pela música erudita contemporânea e a clássica.
Entre os signatários estão os pianistas João-Paulo Esteves da Silva, Filipe Melo, Filipe Raposo, Mário Laginha e Júlio Resende, o cantor JP Simões, o guitarrista Mário Delgado, os saxofonistas Carlos Martins e Ricardo Toscano, as cantoras Maria João, Rita Red Shoes, Cristina Branco e Manuela Azevedo, o tubista Sérgio Carolino e o cantor Salvador Sobral.
Alex Cortez, Alvaro Rosso, André Fernandes e André Sousa Machado, Bruno Pedroso, Catarina Moura, César Cardoso, Daniel Bernardes, Eduardo Raon, Fátima Serro, Hélder Gonçalves, Joana Manuel, João Gil, João Moreira, João Pedro Coelho, Jorge Nogueira, José Dias, LBC Soldjah (Flávio Almada), Letícia Cruz, Luís Cunha, Luís Figueiredo, Luís Pedro Madeira e Luís Varatojo estão também entre os subscritores.
Mário Delgado, Miguel Ferreira, Mitó Mendes, Nuno Costa, Nuno Ferreira, Óscar Graça, Paula Oliveira, Paula Sousa, Paulo Bandeira, Paulo Gaspar, Paulo Vaz de Carvalho, Pedro Biscaia, Pedro Almeida, Pedro Gonçalves, Pedro Guedes, Pedro Jeremias, Pedro Madaleno, Rita Maria, Ruben Alves, Rui Galveias, Rui Paulo Simões, Sara Carvalho e Scúru Fitchádu são outros nomes da lista.
Sérgio Pelágio, Sofia Vitória, Susana Santos Silva e Tomás Marques também estão entre os subscritores da carta contra a xenofobia, o racismo e o fascismo.
Músicos portugueses assinam carta aberta contra a xenofobia, o racismo e o fascismo
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.