Sábado – Pense por si

Morreu o maestro italiano Ennio Morricone aos 91 anos

06 de julho de 2020 às 08:16
As mais lidas

Autor das músicas dos filmes Aconteceu no Oeste ou Cinema Paraíso morreu numa clínica em Roma, onde se encontrava hospitalizado após uma fratura de fémur.

O compositor italiano Ennio Morricone, autor de inúmeras bandas sonoras de filmes, morreu na noite de domingo, noticia hoje a imprensa de Itália.

Ennio Morricone, 91 anos, agraciado com um Óscar em 2016, morreu numa clínica em Roma onde se encontrava hospitalizado após uma fratura de fémur na sequência de uma queda, referem as fontes citadas pelos jornais italianos.

Morricone é autor das músicas dos filmes Aconteceu no Oeste, Era uma vez na América, Por um Punhado de Dólares e Cinema Paraíso, entre outros.

O "maestro" italiano foi autor de mais de 500 músicas para cinema, entre as quais melodias como a que criou para o filme O Bom, o Mau e o Vilão (1966), do realizador Sergeo Leone, com o ator Clint Eastwood.  

Ennio Morricone "morreu ao amanhecer de 06 de julho no conforto da fé", indica o comunicado do advogado e amigo da família, Giorgio Assuma, citado pelos vários jornais italianos hoje de manhã. 

"Esteve totalmente lúcido e manteve uma grande dignidade até ao último momento", acrescenta o mesmo comunicado. 

"Adeus 'maestro' e obrigado pelas emoções que nos ofereceste", disse Roberto Speranza, ministro da Saúde do governo de Roma, através de uma mensagem difundida pela rede social Twitter". 

Ennio Morricone foi distinguido em 2016 com o Óscar de melhor banda sonora para o filme Hateful Eight de Quentin Tarantino.

Cuidados intensivos

Filmes do desassossego

Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.

A lagartixa e o jacaré

Quando o valor das notícias desaparece

Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso