Trata-se do 22 Push Up Challenge, que pretende alertar para os suicídios de ex-combatentes. Desafio surgiu nos EUA
A Marinha Portuguesa estão a propor aos civis que façam 22 flexões por dia, como forma de alertar para os suicídios de ex-combatentes e homenagear aqueles que têm profissões de risco.
Em declarações à agência Lusa, o porta-voz da Marinha, comandante Rodrigues Vicente, explicou que o desafio surgiu nos Estados Unidos da América, onde se estima que haja 22 suicídios por dia de ex-combatentes, na sequência de stresse pós-traumático.
"Esse desafio começou a transpor fronteiras e nós decidimos aderir também à iniciativa, alargando-a a uma homenagem aos nossos bombeiros e forças de segurança que têm também uma profissão de risco", explicou o comandante.
A iniciativa foi muito participada nos Estados Unidos e as Forças Armadas Portuguesas esperam também grande adesão.
O navio militar português Álvares Cabral foi um dos que já participou no desafio, tendo partilhado um vídeo dos seus militares a fazerem 22 flexões.
Os civis que aceitarem o desafio podem partilhar os seus vídeos através de #22PushUpChallenge. Várias celebridades, como o actor The Rock (na imagem acima), já participaram no desafio:
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.