NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Um professor e investigador na Universidade Lusófona realizou um estudo com o objectivo de trazer o Festival da Eurovisão para Lisboa para promover o turismo e o País
Portugal é o país que "mais vezes participou sem nunca ganhar", lembrou Jorge Mangorrinha, arquitecto e professor na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, sublinhando que Portugal só não participou em 1970, 2000, 2002, 2013 e em 2016, e apenas conseguiu, nas restantes edições, ter "nove canções dentro do top 10 das posições finais".
Não por falta de qualidade dos cantores mas porque, "para ganhar o concurso, havia que promover poderosamente uma canção, organizar cocktails, distribuir pastas pejadas de informação e negociar entre delegações" e, por outro lado, "manifestar vontade de organizar uma edição do festival", garantiu o professor num estudo sobre a participação de Portugal no Festival da Eurovisão e a influência deste no turismo.
Porém, diz o estudo, "os responsáveis nunca tiveram verdadeiramente a intenção de ganhar e nunca quiseram discutir a sua posição final", perdendo-se, segundo Mangorrinha, o que "podia ter sido uma oportunidade de assumir um papel significativo para a música portuguesa e para um impulso turístico".
Mas o professor quer mudar isso e está a elaborar outro estudo para ganhar o festival e trazê-lo a Lisboa.
Mangorrinha defende uma estratégia conjugada entre interesses públicos e privados, em três aspectos fundamentais: "A canção, o posicionamento da RTP perante os autores portugueses e a música e a importância das parcerias [Ministério dos Negócios Estrangeiros, Turismo de Portugal, editoras e outras empresas com interesse], para um objectivo ganhador".
A receita passaria ainda por "ausência de preconceitos, tempo de preparação e uma ambição ganhadora", no sentido de trazer para Portugal uma edição do festival.
A ideia é avaliar "infraestruturas, transportes, plano de emergência e segurança, hotelaria, cultura, comércio, a animação diurna e nocturna e capacidade de carga dos espaços", tendo por base dois pólos principais: o MEO Arena, onde se realiza o Festival em espaço coberto, e o Terreiro do Paço, como espaço de actuações, nos dias anteriores.
A ligar um e outro, "teremos essa extensa margem de rio, a que chamamosavenida da Eurovisão, cuja oferta já instalada será potenciada e valorizada com novos elementos efémeros e definitivos", acrescentou o mentor do futuro estudo, cujas conclusões "serão entregues à RTP".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.