• SÁBADO

  • assinar
  • Home
  • Última Hora
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
    • Cronistas
    • Convidados
    • Criada Malcriada
    • Bastidores
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
    • Reportagem
    • Social
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • Artes
    • Televisão
    • Insólito
    • Visto no YouTube
    • Vox Pop
  • Fotografias
    • Sociedade
    • Saúde
    • Dinheiro
    • Social
    • 360º (1)
    • Alimentação
    • Foi notícia esta semana
    • Moda
    • Mundo
    • Desporto
    • Artes
    • Insólito
    • Animais
    • Política
    • Fotos do Dia
  • Quizzes Genius
  • C-Studio
    • Blog Unibanco
    • AL com Tranquilidade
    • DS 3 Crossback
    • Especiais C-Studio
    • Natives
  • Infografias
    • Search
    • Interactivas
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • TV
  • Publicidade
  • GPS
SÁBADO // Vida
  • Pesquisar
  • Login/Logout
  • Assine
  • Facebook
  • Twitter
  • Última Hora
    Última Hora
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
    Vídeo
  • Quizzes Genius
  • GPS
  • SÁBADO Interactivo
  • Viver com Saúde
Costa anuncia novas medidas. Volta a ser proibido circular entre concelhos ao fim de semana
Costa anuncia novas medidas. Volta a ser proibido circular entre concelhos ao fim de semana
Ministério Público mandou PSP vigiar e fotografar jornalistas
Ministério Público mandou PSP vigiar e fotografar jornalistas
Saiba onde comprar deliciosos produtos minhotos sem sair de casa
Saiba onde comprar deliciosos produtos minhotos sem sair de casa
Covid-19: Portugal ultrapassa os nove mil mortos e tem 6.702 novos casos
Covid-19: Portugal ultrapassa os nove mil mortos e tem 6.702 novos casos
Marcelo dramatiza confinamento em dia recorde de mortos covid-19
Marcelo dramatiza confinamento em dia recorde de mortos covid-19
Covid-19: Especialista avisa para aumento de casos entre os jovens
Covid-19: Especialista avisa para aumento de casos entre os jovens
Como enfrentar o segundo confinamento? Ordem dos Psicólogos cria guia com dicas
Como enfrentar o segundo confinamento? Ordem dos Psicólogos cria guia com dicas
Padre do Opus Dei defende voto em Ventura
Padre do Opus Dei defende voto em Ventura
TAP propôs dispensa de 458 pilotos
TAP propôs dispensa de 458 pilotos
Variante sul-africana da covid-19 propaga-se mais rápido mas não é mais grave
Variante sul-africana da covid-19 propaga-se mais rápido mas não é mais grave
FC Porto acusa Sporting de querer "cometer crime público" e ameaça não jogar
FC Porto acusa Sporting de querer "cometer crime público" e ameaça não jogar
Vem aí a pior vaga da pandemia
Vem aí a pior vaga da pandemia
"Como é que o bicho mexe?" de Bruno Nogueira está de regresso
"Como é que o bicho mexe?" de Bruno Nogueira está de regresso
GNR identifica dono do restaurante onde estiveram 170 apoiantes de Ventura
GNR identifica dono do restaurante onde estiveram 170 apoiantes de Ventura
Deputado do PSD descreve "cenário de guerra" em hospital: "Nunca vi tanta gente morrer em tão pouco tempo"
Deputado do PSD descreve "cenário de guerra" em hospital: "Nunca vi tanta gente morrer em tão pouco tempo"
Vida

"Filho, sou bandido, é o que faço"

06.05.2017 13:49 por André Rito 6
Aos 17 anos viveu escondido com o pai, o maior narcotraficante da História. Cercados pela polícia, tinham milhões de dólares em seu poder mas passaram fome. Hoje é arquitecto e pacifista
  • 99964
A entrevista ao filho de Pablo Escobar

"A pistola do meu pai tinha quinze balas. Costumava  dizer: ‘catorze são para os meus inimigos, a última é para mim.’" Juan Pablo Escobar, hoje Sebastían Marroquín, fala dos últimos dias de vida do pai. Passaram vinte anos. Está em sua casa, em Buenos Aires, na Argentina, para onde se mudou poucos dias após a morte do maior narcotraficante da História. A conversa com a SÁBADO fora agendada meses antes, quando promovia o bestseller Pablo Escobar, Meu Pai (Planeta Editora). "Juancho" fala pausadamente, o rosto é claramente o do pai, mas as semelhanças ficam-se por aí: arquitecto de formação, tornou-se pacifista e vive das conferências sobre paz que dá em todo o mundo.

Relacionado
Saiba o que fazem os jovens mais ricos do México
Saiba o que fazem os jovens mais ricos do México
Criança procura comida no lixo e é completamente ignorada
Criança procura comida no lixo e é completamente ignorada
Hipopótamos de Pablo Escobar castrados
Hipopótamos de Pablo Escobar castrados
Marinha de El Salvador apreende meia tonelada de cocaína
Marinha de El Salvador apreende meia tonelada de cocaína

Até aos 17 anos, teve uma vida pouco comum. Com quatro já tinha guarda-costas e aos 11 era dono de uma colecção de dezenas de motos e carros. Os seus amigos eram os mercenários que protegiam o pai. "Companheiros de brincadeira que conhecia apenas pelas alcunhas", recorda. Fiéis a Escobar até à última bala, foi com eles que aprendeu a jogar futebol, brincou com aviões e carros telecomandados e com vídeo-jogos. Porque no Colégio de San José de La Salle, onde estudava, os pais dos colegas proibiam os filhos de lhe falarem.

"Era muito diferente dizer que se era filho de García Marquez ou o de Escobar Gaviria. Isto provocou-me uma variedade de formas de discriminação", escreveu no livro cujo único agradecimento é ao homem que aterrorizou a Colômbia durante os anos 80: "Para o meu pai, que me ensinou o caminho a não seguir".

Tinha 17 anos quando o seu pai morreu. Lembra-se da última conversa que tiveram?

As últimas palavras que ele me disse foram: "Juancho, te amo", palavras literais. Não pude assistir ao seu funeral. Tínhamos a cabeça a prémio e só visitei a sua campa catorze anos depois.

Diz que o seu pai não foi assassinado. Porquê?

O meu pai era o homem mais procurado do mundo mas jamais fora apanhado pelas autoridades. A única vez que o tiveram na mão foi quando decidiu, voluntariamente, entregar-se à Justiça. A forma que havia encontrado para esconder-se era infalível.

Mas houve conversas interceptadas nesse dia.

O meu pai jamais violava a sua regra de ouro, nunca utilizar o telemóvel. Foi assim que me educou. Associava o telefone à morte. Eu próprio o protegia ao não atender porque sabia que a chamada ia ser triangulada e o local de esconderijo  descoberto. Era só um adolescente mas estava consciente de que ao ligar-me para o hotel o meu pai corria um risco enorme. A 2 de Dezembro de 1993, violou reiteradamente todas as regras de segurança que criara. Decidiu expor-se para o detectarem.

Porquê?

A sua família estava refém do Estado colombiano. Estávamos sequestrados pelo nosso próprio governo. Era a forma de nos libertar. Elegeu o seu último dia, a sua última batalha, e suicidou-se como sempre nos dissera que faria, a mim, à minha mãe e à minha irmã.

Não é essa a versão das  autoridades americanas e colombianas.

As autoridades querem encobrir essa realidade porque lhes retira a vitória sobre o meu pai. O coronel Aguilar, que disse ter matado o meu pai, estava a quilómetros do local da operação. Fizeram muitos danos à organização e à estrutura do meu pai, mas não tiveram a ver com o desenlace final da história. Foi o meu pai que decidiu ser encontrado.

Nascido em 1977, Juan Pablo foi o primeiro filho de Pablo Escobar com Maria Victória, a mulher de 13 anos que o traficante conhecera quando tinha 24 e já fazia do crime a sua principal actividade. El Patrón, como era conhecido, começara a exportar cocaína para os EUA, produzida em cozinhas artesanais instaladas nos confins da selva de Caquetá, na Colômbia, e foi através de diferentes rotas para Miami que iniciou uma fortuna incalculável. O controlo fronteiriço era reduzido e o conhecimento daquela droga quase nulo.

Era a partir da Herdade Nápoles que descolavam grande parte dos aviões que faziam o transporte da droga para território norte-americano. O próprio Escobar e Gustavo Gaviria, seu primo e braço-direito no negócio, chegaram a fazer a viagem com o avião atestado de cocaína. A Herdade Nápoles foi comprada juntamente com mais nove propriedades por 2,3 milhões de dólares [hoje 7,5 milhões de euros], e Juan Pablo tinha apenas 1 ano quando lá chegou. Era perfeita para as pretensões do pai: "Um terreno enorme com rios, selva, montanha".

"Não conheci o rancho Neverland, de Michael Jackson, mas julgo que a propriedade Nápoles tinha pouco a invejar-lhe", escreveu. Havia 27 lagos artificiais, um parque jurássico com dinossauros à escala real, heliportos, pista de aviação e de motocross, cem mil árvores de fruta e um jardim zoológico com 1.200 espécies exóticas – zebras, elefantes, girafas, cisnes, cangurus, alces – que Escobar comprara nos EUA e Brasil.  "Filho, este jardim zoológico é do povo. Enquanto for vivo nunca vou cobrar porque gosto que as pessoas pobres possam vir admirar este espectáculo da natureza", disse-lhe um dia.

As festas também eram frequentes e a inauguração da Herdade durou quase um mês. Na primeira noite, Pastor Lopez e a sua orquestra tocaram das 21h às 9h. E até durante a celebração houve negócio. Escobar entrou no seu jipe e foi até à pista de aviação tratar da iluminação para facilitar uma aterragem: colocou dois aros de fogo no princípio e no fim da pista e umas quantas tochas nas bermas. Não foram precisos mais de dez minutos para fazer  o carregamento de droga e mudar a matrícula e bandeira do aparelho, que levantou com destino aos EUA. A festa continuou.

Com dez moradias dispersas por três mil hectares, a herdade marcou o início do império de Escobar, onde instalou também o centro de operações do Cartel de Medellín. Com 1.700 homens ao seu serviço, foi ali que muitos receberam treino militar e que ele fez os primeiros ensaios com carros-bomba, mais tarde usados em atentados terroristas.

Impiedoso com os rivais e inimigos, apelidado de Robin Hood pelos pobres de Medellin, a quem chegou a distribuir dinheiro, Escobar tornara-se um dos homens mais poderosos da Colômbia e um dos mais ricos do mundo. Tinha carros, aviões, helicópteros, barcos, jipes e até uma diligência (carruagem para transportar passageiros) original importada dos EUA.

Quando fez nove anos, Juan Pablo recebeu do pai um cofre com as cartas de amor originais que Manuelita Sáenz escreveu ao libertador Simon Bolívar. Também lhe ofereceu a sua espada, símbolo nacional, que havia sido doada ao narcotraficante por um militar a quem Escobar poupou a vida. Segundo a revista
Forbes, em 1987 a sua fortuna estava avaliada em 3 mil milhões de dólares [hoje 5,6 mil milhões de euros]. "O narcotráfico deu tudo ao meu pai, mas também lhe roubou tudo. Até a vida."

Alguma vez pensou em seguir as pisadas do seu pai?

Conversei sobre as actividades do meu pai pela primeira vez quando tinha 7 ou 8 anos. Muito próximo da morte do ministro da Justiça Rodrigo Lara Bonilla [assassinado por Escobar, em 1984]. Disse-me: ‘filho, a minha profissão é ser bandido. É o que faço’. O meu pai nunca tentou enganar-me e dizer que era um grande empresário, que estava a ser difamado, sempre disse a verdade.

Como reagiu?

Embora fosse muito pequeno, tive de aprender a lidar com essa realidade. Nessa idade, a capacidade para criticar e entender o teu pai é muito limitada.

Como era a sua rotina na herdade?

Houve momentos bons, em que pudemos desfrutar do dinheiro e da fortuna. Depois da morte do ministro Lara Bonilla praticamente não tivemos um dia de tranquilidade.

Como era Escobar, o pai?

Superprotector. Um dia chamou-me para me mostrar que drogas existiam: falou-me dos seus efeitos e consequências, e confessou que tinha experimentado todas excepto heroína. E disse-me que a marijuana era a sua droga habitual, que consumia quando não estava a trabalhar. Se tivesse curiosidade, preferia que eu experimentasse com ele.

Alguma vez experimentou?

Anos depois, já na Argentina, fumei um charro. Deu-me fome e vontade de rir. O meu pai dizia sempre: "Valente é quem nunca experimenta".

Com a escalada de violência em retaliação às ameaças de extradição de vários membros do cartel para os EUA – que incluiu atentados à bomba, homicídios e sequestros –, Escobar negociou finalmente a sua rendição com o Presidente Gaviria. "Foi o ano mais pacífico para o país e para a família. Estivemos juntos praticamente todos os fins de semana", recorda Juan a propósito da prisão El Catedral, construída pelo governo para albergar os principais membros do Cartel de Medellín. De cárcere, tinha pouco: os guardas eram os próprios sicários do narcotraficante, havia discoteca, festas com prostitutas e esquemas vários que permitiram ao cartel continuar a sua principal actividade: o tráfico.

Mas as notícias sobre mortes violentas no interior levaram as autoridades a querer transferir Pablo Escobar para outra prisão. O que nunca chegou a acontecer porque o Patrón se evadiu a meio de uma operação militar no complexo. Depois dessa noite, a família voltou à clandestinidade. Numa das muitas casas-esconderijo usadas pelo pai, acabaram cercados pela polícia. "A operação durou tanto tempo que ficámos sem mantimentos. Tínhamos milhões de dólares connosco mas não tínhamos o que comer", recorda Juan.

"Caros Cláudio, Juan Manuel, Carlos e Rodrigo, como se escreve a uma família que o meu pai magoou tanto?" Foi assim que Juan Pablo começou um email para os filhos dos políticos assassinados por Escobar, o candidato presidencial Luis Carlos Galan, e o ministro da Justiça, Rodrigo Lara Bonilla. O_encontro foi em 2009, na Colômbia. Foi a primeira vez que Juan Pablo regressou ao país de onde fugira há mais de uma década, dias depois da morte do pai. "A minha cabeça valia 1 milhão", diz, recordando uma época em que teve de negociar a sua liberdade com os rivais do pai. Premiado internacionalmente, o documentário Pecados do Meu Pai, que mostra o encontro com os filhos das vítimas de Escobar, foi o início de uma carreira de pacifista que o tem levado a vários países para falar sobre a sua experiência.

Casado com Andrea, a namorada que conheceu numa festa do colégio em 1989, exilou-se na Argentina com a mãe e irmã sem que ninguém soubesse que eram da família Escobar. Mas no dia em que deixou de usar óculos escuros para ocultar a identidade, entrou num táxi e o motorista virou-se imediatamente para trás: "Você é filho de Escobar?". O nome de família continuava a persegui-los.

Como foi encontrar-se com os filhos das vítimas de Pablo Escobar?

Ninguém está preparado, não há um manual de comportamento ou uma fórmula sobre o que deves dizer ou como te deves aproximar.

Pediu perdão?

O perdão é uma ferramenta libertadora e as pessoas com quem me encontrei foram muito generosas, com desejo de perdoar e capacidade de compreensão. É legítimo sentir ódio pela figura do meu pai mas reconheceram-me como um indivíduo e não como cúmplice das acções violentas dele, apenas como mais uma pessoa nestas circunstâncias. Não havia muito que eu pudesse fazer como filho para travar o meu pai. Se a DEA [Drug Enforcement Administration] a CIA e o FBI não o conseguiram durante 15 anos, como o poderia eu fazer?

Considera-se uma vítima do narcotráfico, como disseram os filhos de Lara Bonilla e Carlos Galan?

Nunca me vou intitular vítima por respeito às vítimas do narcotráfico na Colômbia. Em Pecados do Meu Pai, os irmãos Galan referiram-se a mim como uma vítima mas a minha resposta mantém-se: se pudesse ser considerado uma vítima, seria o última da fila.

Alguma vez teve vergonha do seu pai?

Não. Apesar de me ter manifestado contra a sua violência, como pai cumpriu, deu-me afecto. Posso sentir vergonha pelos actos de violência que cometeu, mas não pela figura do meu pai, porque fui das únicas pessoas do mundo que recebeu amor de Pablo Escobar. 

"Narcos glorifica o tráfico de droga"
Juan Pablo Escobar viu a primeira temporada de Narcos, o maior sucesso da Netflix, sobre a vida do narcotraficante colombiano, mas diz que a produção da série – cuja a segunda temporada estreia este ano – não foi fiel à realidade no que respeita à polícia colombiana. "A dado momento, o Estado colombiano foi tão terrorista como o meu pai. E não acredito que os agentes da DEA tenham sido meros espectadores, como retrata a série". Desde a morte de Escobar, em 1992, foram produzidos vários filmes e séries sobre a vida do narcotraficante, como o "Patrón del Mal", que Marroquín considera "uma caricatura". "Não sou a favor da censura, mas é preciso um grande sentido de responsabilidade para produzir estes conteúdos. A maioria deles, como Narcos, glorificam o narcotráfico, passando uma mensagem errada aos jovens, de que é uma actividade digna de ser imitada. Todas o fazem mas nenhuma se detém nas consequências. O meu pai morreu com 44 anos."

Este artigo foi publicado na edição n.º 615, de 11 de Fevereiro de 2016.

    últimas
  • Variante sul-africana da covid-19 propaga-se mais rápido mas não é mais grave
    Variante sul-africana da covid-19 propaga-se mais rápido mas não é mais grave
    18.01.2021 22:48
  • Presidente mexicano espera que Biden cumpra reforma migratória
    Presidente mexicano espera que Biden cumpra reforma migratória
    18.01.2021 22:41
  • Marcelo invoca Chirac como alerta para riscos da dissolução do parlamento
    Marcelo invoca Chirac como alerta para riscos da dissolução do parlamento
    18.01.2021 22:37
  • Covid-19: Espanha regista maior subida de casos durante um fim de semana
    Covid-19: Espanha regista maior subida de casos durante um fim de semana
    18.01.2021 22:29
  • Tiago Mayan diz que Governo só gere o momento e fá-lo mal
    Tiago Mayan diz que Governo só gere o momento e fá-lo mal
    18.01.2021 22:23
  • Alterações climáticas mudam zona das chuvas tropicais, alerta estudo
    Alterações climáticas mudam zona das chuvas tropicais, alerta estudo
    18.01.2021 22:17
Saber mais
  • Temas
  • Adicionar alertas
  • pablo escobar
  • sebastian marroquin
  • cartel de medellin
  • narcos
  • narcotráficante
  • droga
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App da Sabado
  • pablo escobar
  • sebastian marroquin
  • cartel de medellin
  • narcos
  • narcotráficante
  • droga
"Filho, sou bandido, é o que faço"

"Filho, sou bandido, é o que faço"

Partilhar

Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.

Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.

Enviar por email

Enviar
patrocinados
pub

Saiba onde comprar deliciosos produtos minhotos sem sair de casa

pub

Oito receitas deliciosas para aproveitar as sobras das festas

pub

Oito sugestões de Natal de última hora a não perder

pub

Beirão, dos pés à cabeça!

Subscrever newsletter

newsletter Geral Tudo o que precisa de saber todos os dias. Um resumo de notícias, no seu email.
comentários

Comentários

Comentários
Faltam 300 caracteres
este é o seu espaço para poder comentar as nossas notícias!

mais votado Danny Villa-Lobos07.03.2016

Obrigado pela partilha, gostei de ler este pequeno documento.
Gostar (12) Não Gostar (0)
Responder Denunciar Comentário

MArk09.03.2016

He didn't die, he multiplied.
Gostar (3) Não Gostar (0)
Responder Denunciar Comentário

Isaac 08.03.2016

grande entrevista
Gostar (3) Não Gostar (0)
Responder Denunciar Comentário

edson oliveira mota08.03.2016

gostei da serie muito boa ; e uma pena que tenha morrido tão cedo
Gostar (1) Não Gostar (1)
Responder Denunciar Comentário

Danny Villa-Lobos07.03.2016

Obrigado pela partilha, gostei de ler este pequeno documento.
Gostar (12) Não Gostar (0)
Responder Denunciar Comentário
Ver mais comentários
Próximo artigo Kate educa oito filhos a solo – e um reality show
Mais notícias deVida
Vem aí a pior vaga da pandemia

Vem aí a pior vaga da pandemia

18.01.2021 19:57 por Vanda Marques

"Como é que o bicho mexe?" de Bruno Nogueira está de regresso

18.01.2021 15:37 por SÁBADO
Morreu a presidente da SOS Hepatites, Emília Rodrigues

Morreu a presidente da SOS Hepatites, Emília Rodrigues

18.01.2021 07:45 por Lusa
Morreu o produtor musical Phil Spector

Morreu o produtor musical Phil Spector

17.01.2021 16:20 por Diogo Barreto
Deseja mostrar notificações
CANCELAR Continuar
Subscrever notificações
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
  • Cronistas
  • Convidados
  • Criada Malcriada
  • Bastidores
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
  • Reportagem
  • Social
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • Artes
  • Televisão
  • Insólito
  • Visto no YouTube
  • Vox Pop
  • Fotografias
  • Sociedade
  • Saúde
  • Dinheiro
  • Social
  • 360º (1)
  • Alimentação
  • Foi notícia esta semana
  • Moda
  • Mundo
  • Desporto
  • Artes
  • Insólito
  • Animais
  • Política
  • Fotos do Dia
  • C-Studio
  • Blog Unibanco
  • AL com Tranquilidade
  • DS 3 Crossback
  • Especiais C-Studio
  • Natives
  • Infografias
  • Search
  • Interactivas
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • TV
  • Ficha Técnica
  • Lei da Transparência
  • Estatuto editorial
  • Contactos
  • A mensagem Nónio
  • Publicidade
  • Facebook
  • Twitter
  • rss

© Copyright SÁBADO
Todos os direitos reservados.

Marketing Automation certified by E-GOI

Copyright © 2021. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.