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Em véspera de eleições, trabalhadores do sexo voltam a pedir descriminalização

Raquel Lito
Raquel Lito 26 de janeiro de 2022 às 08:00

Maria e Sérgio defendem o reconhecimento legal da atividade. Com a pandemia, os colegas mais vulneráveis passaram fome e foram despejados de casas.

A pandemia atrasa o debate, mas os profissionais envolvidos não desistem: pedem a descriminalização do trabalho sexual e o reconhecimento para quem pretende continuar a exercê-lo.

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Greve geral ou prova de vida sindical?

Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.