Sábado – Pense por si

DJ Vibe: “Nos anos 80 os DJs eram tão importantes como o barman"

Vanda Marques
Vanda Marques 04 de dezembro de 2019 às 07:00

Vivem de noite, produzem música, tocam em festivais e arrastam multidões. A vida dos disco-jóqueis já não é o que era.

"Nunca pensei no que queria ser. A minha infância acabou e fui trabalhar à noite. Tinha 15 anos quando recebi o meu primeiro ordenado, 25 contos [hoje seriam 594 euros]. Saí de casa, comprei uma tenda e mudei-me para Monsanto. Nessa altura trabalhava no Clube Bataclan, atrás da Praça de Espanha. Os meus pais não acharam boa ideia, mas não proibiram. Quando começou a chover, voltei para casa.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.