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Covid-19: Papa reza por todos os profissionais da comunicação social

01 de abril de 2020 às 09:44
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"Hoje, eu gostaria que orássemos por todos aqueles que trabalham nos meios de comunicação, que trabalham para comunicar, para que as pessoas não fiquem tão isoladas", afirmou Francisco.

OPapa Franciscodedicou a missa realizada na manhã desta quarta-feira, na Residência de Santa Marta, aos trabalhadores da comunicação social, que ajudam as pessoas a suportarem este período de isolamento devido à pandemia dacovid-19.

Francisco dedicou a missa diária a uma das categorias envolvidas nessa luta contra o novo coronavírus. "Hoje, eu gostaria que orássemos por todos aqueles que trabalham nos meios de comunicação, que trabalham para comunicar, para que as pessoas não fiquem tão isoladas", afirmou o Papa.

Antes da pandemia de covid-19, esta missas eram acompanhadas por várias dezenas de pessoas, mas agora Francisco celebra-as sozinho, apenas com transmissão televisiva e pelos canais do Vaticano.

O Papa também orou "pela educação das crianças e para ajudá-las a suportar este tempo de confinamento".

Na Itália, faculdades e universidades foram encerradas há um mês em todo o país, devido à disseminação do novo coronavírus, que causou 12.428 mortes e 105.792 infeções no país.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 828 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 41 mil.

Dos casos de infeção, pelo menos 165 mil são considerados curados.

A pandemia já matou mais de 30 mil pessoas na Europa, mais de dois terços em Itália e em Espanha, segundo um balanço da AFP às 07:00 de hoje, a partir de dados oficiais.

Com um total de 30.063 mortes (para 458.601 casos), a Europa é o continente mais atingido pela pandemia de covid-19.

Itália (12.428 mortes) é o país europeu mais afetado, seguida pela Espanha (8.189) e pela França (3.523).

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.