Sábado – Pense por si

China. Como eles aldrabam para estudar nos EUA

Lucília Galha
Lucília Galha 08 de maio de 2016 às 09:00

Em vez de investirem nos estudos, cada vez mais chineses contratam pessoas para fazerem os exames de admissão por eles – e passarem

A chinesa Yue Zou, de 21 anos, decidiu que queria estudar numa universidade nos Estados Unidos no Outono de 2013. Mas, ao contrário dos cerca de 300 mil chineses que se inscrevem anualmente em instituições de ensino norte-americanas, não fez download dos manuais de estudo para se preparar para os testes de admissão. Também não recorreu aositede explicações Khan Academy, nem pagou centenas de euros para ser acompanhada por um professor que lhe garantisse resultados.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.