"Yamamoto desenvolve uma nova linguagem arquitetónica que não se limita a criar espaços para as famílias viverem, mas cria comunidades para as famílias viverem juntas", disse Tom Pritzker, presidente da Fundação Hyatt, que patrocina o prémio.
O arquiteto japonês Riken Yamamoto, conhecido pelos projetos que valorizam a comunidade e aproximam culturas, é o vencedor do prémio Pritzker 2024, o mais importante galardão mundial da arquitetura, anunciou esta terça-feira a organização.
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Este galardão internacional foi criado em 1979 para premiar anualmente um arquiteto vivo por conquistas significativas nesta disciplina, e inclui um valor monetário de 100 mil dólares (cerca de 92.240 euros).
"Yamamoto desenvolve uma nova linguagem arquitetónica que não se limita a criar espaços para as famílias viverem, mas cria comunidades para as famílias viverem juntas", disse Tom Pritzker, presidente da Fundação Hyatt, que patrocina o prémio.
Os arquitetos portugueses Álvaro Siza e Eduardo Souto de Moura foram distinguidos com o Pritzker em 1992 e em 2011, respetivamente.
Presidido pelo arquiteto chileno Alejandro Aravena, o júri também integrava o diplomata brasileiro André Aranha Lago, o professor de História da Arte Barry Bergdoll, a arquiteta Deborah Berke, o jurista Stephen Breyer, a arquiteta Kazuyo Sejima e o professor e arquiteto Wang Shu.
Em 2023, o Pritzker foi entregue ao arquiteto britânico David Alan Chipperfield, conhecido pelos projetos de renovação de edifícios antigos como o Novo Museu de Berlim, e em 2022, foi galardoado o arquiteto do Burkina Faso Francis Kéré, que se tornou o primeiro africano a conquistar o galardão.
Entre os anteriores laureados estão Philip Johnson, o primeiro distinguido, Oscar Niemeyer, Aldo Rossi, Frank Gehry, Rafael Moneo, Norman Foster, Paulo Mendes da Rocha, Zaha Hadid, Jean Nouvel, Yvonne Farrell e Shelley McNamara.
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