Sábado – Pense por si

Vida

Ao telefone com Cláudia Vieira: "Não me apetece ver o drama da vida das pessoas"

Lucília Galha
Lucília Galha 05 de julho de 2020 às 18:01

Admite que já tem saudades da apresentação, e de trabalhar - no confinamento quase enlouqueceu. E acredita que se vai divertir no reality show O Noivo é que Sabe, um tema que não lhe diz nada. Nunca casou e detesta a logística que a cerimónia envolve.

Sempre gostou da adrenalina do improviso. Desde a primeira experiência em apresentação, ainda em 2009 – quando a convidaram para apresentar oÍdolos, com João Manzarra. Mas admite que agora está receosa. Há uma explicação, ou melhor, duas: "Estou disléxica, sinto que me faltam os termos todos. Isto de vivermos encurralados [o confinamento] e, ao mesmo tempo, a pós maternidade [foi mãe pela segunda vez há sete meses] trama-nos à séria", diz, bem-disposta.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Tópicos Cláudia Vieira Ídolos confinamento O Noivo é que Sabe apresentação maternidade
Investigação
Opinião Ver mais
João Carlos Barradas
João Carlos Barradas
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Menu shortcuts

Ao telefone com Cláudia Vieira: "Não me apetece ver o drama da vida das pessoas"