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Antepassados do humorista: o palácio que já foi dos Sinel de Cordes

Raquel Lito
Raquel Lito 21 de maio de 2025 às 23:00

O enfant terrible do humor pertence a uma linhagem que no século XVIII criou uma construção imponente, perto da Feira da Ladra. Rui Sinel de Cordes conta à SÁBADO que terá sido uma herdeira “demasiado ligada aos prazeres da diversão” a vendê-la. Recentemente, abriu ao público no evento Open House, iniciativa da Trienal de Arquitetura.

Entre a elite de famílias brasonadas, há uma que dá nome ao palácio com vista para o Panteão Nacional. Rui Sinel de Cordes, de 45 anos, considerado o enfant terrible do humor tem estes pergaminhos, mas falta-lhe a chave para entrar na construção do século XVIII, o Palácio Sinel de Cordes, cor-de-rosa com portadas verdes e esculturas neoclássicas no cimo da fachada. No fim de semana de 10 e 11 de maio, esteve aberto ao público por ocasião da 14ª edição do Open House Lisboa, organizada pela Trienal de Arquitetura. Alguém perguntava na visita guiada se o imóvel tinha alguma coisa a ver com o humorista. E sim, tinha – só na árvore genealógica.

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