Sábado – Pense por si

Afinal, quanto custa uma T-shirt de dois euros?

Fábio Rodrigues e Maria Espírito Santo 28 de abril de 2015 às 19:00

A organização Fashion Revolution lançou uma máquina de venda automática para alertar para as condições de trabalho precárias dos trabalhadores têxteis

Numerosas são as marcas que produzem as suas peças de vestuário no estrangeiro. Bangladesh, por exemplo, aparece como um ponto negro no mapa da fabricação de roupa, das marcas mais baratas às marcas de luxo – foi o país que a 24 de Abril de 2013 foi notícia quando o edifício Rana Plaza desabou e matou mais de 1100 trabalhadores têxteis, expondo as condições de um trabalho precário.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.