Catarina Furtado: "Sem educação sexual, as jovens ficam vulneráveis à coerção, às infeções sexualmente transmissíveis e à gravidez precoce"
Para a apresentadora, a retirada das questões sobre sexualidade da disciplina da Cidadania pode ter consequências sérias na vida das crianças e jovens.
Num artigo sobre as alterações à disciplina de Cidadania Catarina Furtado escreve sobre como as maiores prejudicadas por estas medidas são as mulheres mais jovens. "Há muitas crianças e jovens no mundo que aguardam em sofrimento a proteção da justiça perante os seus corpos violados. Há mulheres e raparigas que sobrevivem à vitimização de violência nas famílias e instituições, também em Portugal", começa por escrever a apresentadora da RTP.
"A empatia e as transformações de que precisamos não se constroem por osmose, nem pela visualização de imagens terríficas da dor — ou a maioria dos conflitos teriam sido resolvidos em poucos dias. A cidadania, a igualdade e os Direitos Humanos têm de ser conhecidos, debatidos, implementados e usados com a mesma facilidade com que usamos o saber básico da aritmética ou da ordem alfabética. E o que tem isto a ver com educação sexual? Tudo", acrescenta ainda.
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