É uma viagem curta desde Lisboa (70 quilómetros), um pouco mais longa para quem vem do Porto (220), mas qualquer que seja o ponto de partida há uma surpresa à chegada. A começar pelo enorme dinossauro que nos mira no meio da estrada. À primeira vista parece estar no meio do caminho, ameaçador. Mais de perto percebe-se que afinal faz parte de uma rotunda, devidamente acompanhado pela sinalização de trânsito. O realizador norte-americano Steven Spielberg poderia ter vindo para a Lourinhã filmar o seu Parque Jurássico de 1993 (preferiu o Havai e a Califórnia como cenário), mas, cientificamente, aqui fazia muito mais sentido. Afinal, esta é a Capital dos Dinossauros e com confirmadas razões a sustentá-la, como se  comprova a cada curva do caminho, em cada passeio na vila, em cada dia passado no Dino Parque e a cada momento de descoberta no Museu da Lourinhã.

A Oeste, tudo de novo

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