André Ventura formalizou sexta-feira, em reunião da direção nacional, o seu pedido de demissão, como prometera, em virtude de ter ficado na terceira posição nas eleições presidenciais de domingo, atrás da eurodeputada do PS Ana Gomes e do Presidente reeleito.
O presidente demissionário do Chega vai voltar a submeter-se ao voto dos militantes do partido da extrema-direita parlamentar em eleições diretas na terceira semana de fevereiro, disse à Lusa fonte oficial daquela força partidária.
André Ventura formalizou sexta-feira, em reunião da direção nacional, o seu pedido de demissão, como prometera, em virtude de ter ficado na terceira posição nas eleições presidenciais de domingo, atrás da eurodeputada do PS Ana Gomes e do Presidente reeleito.
Será o segundo plebiscito interno consecutivo do deputado único nacional-populista, que foi reeleito em setembro de 2020 com 99% dos votos. Ventura tinha-se demitido em abril de 2020 na sequência de críticas internas pela votação no parlamento sobre o decreto de estado de emergência.
Sexta-feira, no encontro da "cúpula" do Chega, em que estiveram presentes 12 dos 13 membros, o vice-presidente Nuno Afonso apresentou uma moção de confiança ao líder pelo "excelente" desempenho na corrida ao Palácio de Belém, a qual foi aprovada só com um voto contra.
"As diretas deverão decorrer em todos os distritos do país, na terceira semana de fevereiro e o novo congresso para eleger a direção nacional apenas deverá ocorrer após a cessação do estado de emergência", precisou a mesma fonte, adiantando que ainda está por definir o local da futura III Convenção Nacional do Chega.
Ventura, eleito pela primeira vez em 30 de junho de 2019, na I Convenção Nacional, em Algés (Lisboa), foi consagrado entre 19 e 20 de setembro de 2020, em Évora, na II reunião magna do partido, mas só à terceira votação, cinco horas depois do previsto, a lista de nomes apresentado para a direção nacional foi aprovado pelos militantes.
Ventura submete-se a nova votação no Chega na terceira semana de fevereiro
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