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A democrata Letitia James é acusada de violar os direitos constitucionais do antigo presidente ao conduzir a investigação por motivos políticos.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou na segunda-feira uma queixa contra a procuradora-geral do Estado de Nova Iorque, numa tentativa de bloquear a investigação desta sobre uma possível evasão fiscal do grupo do magnata republicano.
Segundo uma ação judicial apresentada em tribunal federal, a democrata Letitia James é acusada de violar os direitos constitucionais do ex-presidente ao conduzir a investigação por motivos políticos.
"A sua missão é motivada apenas pela hostilidade política e pelo desejo de assediar, intimidar e de se vingar de um simples cidadãos que ela vê como adversário político", pode ler-se no documento, citado pela agência AFP.
A procuradora-geral de Nova Iorque lançou esta investigação em março de 2019, por suspeita de que a Trump Organization tinha superestimado, de forma fraudulenta, o valor de determinadas propriedades ao solicitar empréstimos aos bancos e de ter subestimado as mesmas propriedades junto do fisco para pagar menos impostos.
Segundo revelou o jornal Washington Post no início de dezembro, Letitia James pediu o testemunho de Donald Trump em 07 de janeiro.
A procuradora-geral de Nova Iorque, Letitia James, suspendeu em 09 de dezembro a sua campanha para governadora e anunciou a recandidatura ao atual cargo para "terminar o trabalho", numa altura em que decorrem vários processos, incluindo do ex-presidente norte-americano Donald Trump.
A democrata tinha revelado no final de outubro que era uma das candidatas ao cargo de governadora, dois meses depois da investigação que supervisionou sobre assédio sexual levou à renúncia do ex-governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo.
Eric Trump, um dos filhos do bilionário republicano e vice-presidente executivo da Trump Organization, foi ouvido pela Procuradoria-Geral em outubro de 2020.
O ex-presidente norte-americano também é alvo de outras investigações.
Em 18 de outubro, Trump foi ouvido num caso em que manifestantes acusam a sua equipa de segurança de os ter agredido há seis anos.
A Trump Organization também é alvo de uma investigação pela procuradoria distrital de Manhattan, por suspeita de crimes financeiros e fraude em seguros.
Em julho, o grupo e o contabilista Allen Weisselberg declararam-se inocentes num tribunal de Nova Iorque, das 15 acusações de fraude e evasão fiscal.
O julgamento deste caso tem início previsto para meados de 2022.
Ao mesmo tempo, Donald Trump luta para evitar a divulgação de anos de declarações de impostos aos procuradores, enquanto a comissão de investigação da Câmara dos Representantes procura o acesso aos documentos da Casa Branca relativos à altura do ataque ao Capitólio, ocorrido em 06 de janeiro.
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