NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A Associação de Repórteres de Imagem de Portugal expressou "o seu veemente repúdio pela agressão cobarde que o seu associado, Francisco Ferreira, foi vítima".
A Associação de Repórteres de Imagem de Portugal e o Sindicato dos Meios Audiovisuais repudiaram hoje a agressão a um repórter de imagem da TVI na segunda-feira após o jogo entre Moreirense e FC Porto.
Em comunicado, a Associação de Repórteres de Imagem de Portugal expressou "o seu veemente repúdio pela agressão cobarde que o seu associado, Francisco Ferreira, foi vítima quando exercia as suas funções de repórter".
A Associação exige que as forças de segurança estejam disponíveis para proteger os profissionais de comunicação social no exercício da sua atividade, tendo em consideração o risco da criminalidade associada ao futebol.
Apela igualmente à justiça "que tenha mão firme para julgar quem, de forma perversa e absolutamente censurável, atinge a integridade física de um jornalista em exercício de funções, colocando em causa princípios inalienáveis do estado de direito democrático como é o exercício do direito de informar".
Também o Sindicato dos Meios Audiovisuais repudiou, veementemente, as agressões ao jornalista da TVI, bem como a "presumível inação das forças de segurança face a tão vil acontecimento que deverá carecer de uma investigação e punidos os responsáveis".
O Sindicato dos Meios Audiovisuais lembra que o Código Penal confere proteção aos jornalistas, estipulando que as agressões praticadas contra estes profissionais, no exercício da sua atividade, ou por causa delas passam a ser consideradas crime público.
"A lei não pode, nem deve ficar no papel! Continuaremos a exigir condições de proteção das equipas de reportagem que cobrem este tipo de eventos desportivos e ser obrigatória a presença de forças de segurança e da ordem públicas para assegurar a integridade dos profissionais da comunicação social".
O Sindicato considera também que há autores físicos, mas também morais.
"Não fora os gritos do repórter de imagem e todos continuavam a olhar para o céu!", é sublinhado na nota.
Após o encontro da 29.ª jornada da I Liga, que terminou empatado 1-1, um jornalista da TVI foi agredido nas imediações do estádio do Moreirense, de acordo com imagens transmitidas pelo próprio canal de televisão.
Sindicato dos Jornalistas e associação repudiam agressões a repórter
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.