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Sequestrou autocarro com arma de brincar e foi abatido pela polícia

A polícia de elite do Rio de Janeiro liderou as negociações no local e abateu o sequestrador que fez mais de 30 reféns, no Rio de Janeiro.

A polícia militar do Brasil pôs fim ao caso de sequestro um autocarro parado na ponte Rio de Janeiro - Niterói, uma via importante da segunda maior cidade do Brasil. Foram libertados todos os reféns.

O trânsito na ponte Rio de Janeiro - Niterói, uma via importante de ligação da baixada fluminense com a cidade do Rio de Janeiro esteve fechado desde às 7h20 da manhã (11h20 em Lisboa), depois de um homem ter sequestrado um autocarro com 37 pessoas dentro. Gradualmente o homem foi soltando os reféns, mas acabou por ser "neutralizado" pelas forças de segurança brasileiras. O suspeito foi ainda assistido, sem sucesso, por médicos no local.




O coronel Mauro Fliess, porta-voz da Polícia Militar, informou, inicialmente, em entrevista ao canal de televisão GloboNews, que além de arma de fogo o sequestrador também possuia uma arma de choque e um recipiente com gasolina, ameaçando que iria incendiar o autocarro. Mais tarde, as autoridades avançaram que o suspeito usou uma arma de brincar para realizar o sequestro.

O Batalhão de Operações da Polícias Especiais (BOPE), polícia de elite do Rio de Janeiro, liderou as negociações no local.

Houve outras equipas da polícia no cerco, incluindo atiradores de elite posicionados perto do autocarro. Terá sido um destes atiradores o responsável por ter abatido o suspeito.

Autocarro sequestrado no Rio de Janeiro


Ainda não é desconhecida a motivação do sequestrador.

O autocarro sequestrado provoca um grande constrangimento de trânsito naquele que é um dos principais acessos da cidade brasileira, sobre a baía de Guanabara, que tem já vários problemas de mobilidade.

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