Os advogados de Sean 'Diddy' Combs apresentaram o pedido no tribunal federal de Manhattan, que rejeitou os pedidos anteriores.
A defesa de Sean 'Diddy' Combs apresentou sexta-feira um novo pedido de fiança, argumentando que perante mudanças nas circunstâncias e novas evidências, o músico deveria ter permissão para se preparar para o julgamento em maio fora da prisão.
REUTERS/Mario Anzuoni
Os advogados de Sean 'Diddy' Combs apresentaram o pedido no tribunal federal de Manhattan, que rejeitou os pedidos anteriores.
Sean 'Diddy' Combs, de 54 anos, foi detido em 16 de setembro em Nova Iorque e vai ser julgado pelos crimes de crime organizado, tráfico sexual e tráfico de seres humanos, pelos quais se declarou inocente.
A acusação alega que o magnata da música coagiu e abusou de mulheres durante anos, com a ajuda de uma rede de associados e funcionários, enquanto usava chantagem e atos violentos, incluindo raptos, incêndios criminosos e espancamentos físicos, para impedir as vítimas de se manifestarem.
O músico aguarda julgamento em 05 de maio na prisão federal do distrito de Brooklyn.
No novo pedido, a defesa propõe um pacote de fiança "muito mais robusto", que sujeitaria o artista a um monitoramento de segurança rigoroso 24 horas por dia e a restrições quase totais à capacidade de entrar em contacto com qualquer pessoa, à exceção dos advogados.
O pedido mantém a quantia de 50 milhões de dólares, proposta anteriormente.
A defesa cita novas evidências que diz "deixar claro que o caso do governo é fraco". Segundo os advogados, as novas evidências refutam a alegação do governo de que um vídeo de março de 2016 que mostra Sean 'Diddy' Combs a agredir a então namorada ocorreu durante uma das festas sexuais descritas na acusação.
Os advogados do músico argumentam que o incidente foi "um vislumbre de alguns minutos de um relacionamento consensual complexo de uma década".
A defesa acrescenta que as condições de prisão no Centro de Detenção Metropolitana, em Brooklyn, violam os direitos constitucionais de participar na sua defesa.
Um porta-voz dos procuradores recusou-se a comentar.
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