A equipa insular vai para o encontro da segunda jornada com apenas 14 jogadores disponíveis.
O Santa Clara acusou hoje Moreirense de "completo desprezo" pela saúde pública e pelos "valores da verdade desportiva", por ter recusado adiar o encontro da segunda jornada da I Liga de futebol.
Em comunicado de imprensa, o Santa Clara, que tem nove jogadores infetados com o novo coronavírus, revela que "após vários e contactos e sensibilizações de variadas entidades", o Moreirense "dirimiu levianamente a proposta de adiamento" do encontro da segunda jornada entre as duas equipas marcado para domingo.
Na quinta-feira, o Santa Clara avançou ter pedido o adiamento do jogo diante do Moreirense, da segunda jornada da I Liga de futebol, devido ao surto de covid-19 que infetou nove jogadores do plantel dos açorianos.
A equipa insular, que jogou na quinta-feira com o Olimpija Ljubljana para a Liga Conferência Europa, vai para o encontro da segunda jornada com apenas 14 jogadores disponíveis.
Para o Santa Clara, a recusa do Moreirense é "uma decisão avessa aos valores da verdade desportiva, mas, acima de tudo, de completo desprezo sobre um dos bens mais preciosos: saúde pública".
"Esta decisão não só viola os valores primevos do campeonato português, que não raras vezes nos orgulhamos de propalar, como também atropela os valores da saúde e da segurança, em detrimento da ânsia desmedida da obtenção de resultados desportivos, de forma negligente e sôfrega", lê-se no comunicado.
O Santa Clara acusa o Moreirense de "memória curta" uma vez que os minhotos pediram o "adiamento do jogo da sétima jornada" da edição 2020/21 da I Liga, devido a um surto de covid-19.
"O Santa Clara tem o discernimento necessário para não confundir as pessoas, com as instituições. Ao contrário da lógica beligerante, predicado de outros, respeitamos e respeitaremos sempre o Moreirense", conclui a nota de imprensa.
Santa Clara e Moreirense defrontam-se no domingo às 19:30 locais (mais uma hora no continente), no estádio de São Miguel, nos Açores.
Santa Clara acusa Moreirense de "completo desprezo" pela saúde pública
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