O Presidente entregou a bandeira de Portugal ao porta-estandarte, João Rodrigues, e manifestou uma "expectativa muito positiva no desempenho dos atletas olímpicos portugueses"
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, entregou a bandeira nacional ao porta-estandarte dos Jogos Olimpicos do Rio de Janeiro, João Rodrigues, naquele que qualificou como "um momento de uma vida" e manifestou a expectativa de um "regresso com medalhas".
Marcelo Rebelo de Sousa recebeu a bandeira nacional do comandante do navio escola Sagres, levou-a ao peito e entregou-a ao velejador que a usará na sexta-feira. "Especial é este momento, é o momento de uma vida, é uma vez na vida que chega ao Brasil a Sagres, que foi recebida do Brasil antes de ser de Portugal e que portanto é luso-brasileira", afirmou o Presidente da República.
O chefe de Estado falava a bordo do navio-escola Sagres na ilha das Cobras, junto da Baía da Guanabara (Rio de Janeiro), que será a "casa de Portugal" durante as Olimpíadas.
O presidente afirmou que é "uma vez na vida que os Jogos Olímpicos são realizados por essa grande potência mundial que fala português" e que para Portugal "é mais do que um irmão". "É uma realidade difícil de definir tão forte é aquilo que sentimos no nosso coração, porque é feito de história, de cultura, de sentimentos, de afecto, de vivências comuns", defendeu.
O Presidente manifestou ainda uma "expectativa muito positiva no desempenho dos atletas olímpicos portugueses": "Entendemos que há da parte portuguesa uma possibilidade de regresso com medalhas".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.