A ministra adiantou que o acordo sobre AMP ficará registado como anexo às conclusões da próxima cimeira ibérica, prevista para outubro, em Portugal.
Portugal e Espanha acordaram estabelecer um mecanismo de cooperação na gestão de áreas marinhas protegidas (AMP), anunciou hoje a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho.
"Ontem (sexta-feira) ficou acordada a cooperação com Espanha na gestão de áreas marinhas protegidas, cooperação em questões como recursos técnicos e infraestruturas", disse Maria da Graça Carvalho durante um evento de encerramento da expedição científica que durante três semanas fez um levantamento da biodiversidade do banco de Gorringe, a maior montanha submarina de Portugal.
A ministra adiantou que o acordo sobre AMP ficará registado como anexo às conclusões da próxima cimeira ibérica, prevista para outubro, em Portugal.
O entendimento foi alcançado durante uma reunião de Maria da Graça Carvalho com a homóloga espanhola, Teresa Ribera, na sexta-feira em Aranjuez, na região de Madrid, antes de abrirem um evento dedicado aos 25 anos da Convenção de Albufeira, o tratado entre os dois países que regula a gestão dos rios internacionais da Península Ibérica.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.