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Especialistas aconselham a evitar atividades ao ar livre - como passeios no jardim, cortar a relva, campismo ou a prática de desporto na rua - quando as concentrações polínicas forem elevadas.
Todas as regiões de Portugal continental vão manter, pelo menos até à próxima quinta-feira, concentrações muito elevadas de pólen na atmosfera, segundo o boletim polínico, divulgado pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
"Nesta altura do ano, em quase todo o país, estão presentes no ar, em níveis importantes, grãos de pólen com elevada capacidade alergénica, como os provenientes das ervas gramíneas, parietária, tanchagem e quenopódio e oliveira", refere a SPAIC.
De acordo com as previsões, até ao dia 12 de maio, na região de Lisboa e Setúbal os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, com predomínio das árvores oliveira e carvalhos, ervas urtiga, parietária, gramíneas, tanchagem e quenopódio.
Já no Porto (região de Entre Douro e Minho), os pólenes encontram-se também em níveis muito elevados, destacando-se as árvores carvalhos, pinheiro e da erva urtiga, ervas urtiga, parietária e gramíneas.
Segundo as previsões da SPAIC, na região de Trás-os-Montes e Alto Douro, os pólenes estão igualmente com níveis muito elevados, sobretudo os provenientes dos carvalhos, pinheiro e bétula, ervas gramíneas e parietária.
Em Coimbra (região da Beira Litoral), também estão muito elevados, com predomínio dos pólenes das árvores oliveira e carvalho, das ervas urtiga, parietária e gramíneas.
Também na região da Beira Interior, os pólenes encontram-se em níveis muito elevados, destacando-se os pólenes das árvores carvalhos, pinheiro e oliveira, das ervas gramíneas, tanchagem, urtiga e azeda.
Na região do Alentejo os níveis estão igualmente elevados na atmosfera, com predomínio dos pólenes das árvores carvalhos e oliveira e das ervas gramíneas, tanchagem, urtiga, parietária e azeda.
Já na região do Algarve, também com níveis elevados, dominam os pólenes das árvores oliveira e carvalhos, ervas gramíneas, tanchagem, quenopódio e urtiga.
Para os Arquipélagos dos Açores e da Madeira esperam-se baixos níveis de pólen na atmosfera.
Segundo a SPAIC, devem evitar-se as atividades ao ar livre quando as concentrações polínicas forem elevadas.
"Passeios no jardim, cortar a relva, campismo ou a prática de desporto na rua, irão aumentar a exposição aos pólenes e o risco para as alergias", acrescenta.
A SPAIC considera ainda que a medicação será a forma mais eficaz de combater os sintomas de alergia, aconselha a consulta de um médico especialista de imunoalergologia para o diagnóstico correto e prescrição da medicação mais adequada e alerta que a prevenção "poderá passar pela realização de vacinas anti-alérgicas".
O boletim polínico divulga todas as semanas os níveis de pólenes existentes na atmosfera, recolhidos através da leitura de postos em várias regiões do país.
Portugal continental com concentrações de pólen muito elevadas
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