O vereador Ângelo Pereira anunciou que a Polícia vai reforçar a sua presença noturna na zona do Bairro Alto às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado para "reprimir comportamentos ilícitos".
A Polícia Municipal de Lisboa vai reforçar a sua presença noturna na zona do Bairro Alto às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado para "reprimir comportamentos ilícitos", anunciou hoje o vereador com o pelouro da Segurança na Câmara.
Nas redes sociais, o vereador Ângelo Pereira defendeu que, no que respeita à segurança noturna, " a Polícia Municipal de Lisboa constitui um fator complementar à Polícia de Segurança Pública. Assim, a Polícia Municipal tem uma função de visibilidade preventiva e interventiva nas zonas noturnas da cidade, que visa reprimir comportamentos ilícitos por parte dos estabelecimentos e dos seus utentes".
Nesse sentido, a autarquia lisboeta vai "reforçar a sua atuação" na zona do Bairro Alto às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado, no intuito de "fazer cumprir os horários de encerramento dos estabelecimentos", fiscalizar as medidas no âmbito da covid-19, "reprimir o estacionamento abusivo, o consumo de álcool" e o ruído, acrescentou o vereador com o pelouro da Segurança e da Polícia Municipal na Câmara de Lisboa.
"Parte fundamental da nossa intervenção consiste numa relação de proximidade com os cidadãos, com uma redobrada atenção ao seu direito à tranquilidade. A Lisboa mais segura que pretendemos envolve toda a comunidade: residentes, comerciantes, turistas e trabalhadores", sublinhou.
O anúncio da Câmara Municipal de Lisboa surge cerca de uma semana depois da agressões ocorridas no exterior da discoteca Mome, situada noutra zona da cidade, e que culminaram na morte do agente da PSP Fábio Guerra, de 26 anos.
Na altura, intervieram quatro polícias, fora de serviço, que acabaram por ser agredidos violentamente.
Três agentes agredidos tiveram alta hospitalar no domingo, mas o agente Fábio Guerra viria a falecer na segunda-feira de manhã, no Hospital de São José, em Lisboa, devido às "graves lesões cerebrais" sofridas.
Dois fuzileiros são suspeitos do homicídio deste agente da PSP e agressões aos outros polícias, encontrando-se em prisão preventiva, após terem sido presentes na quarta-feira ao juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal.
Polícia Municipal de Lisboa vai reforçar presença no Bairro Alto
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