Um sismo de magnitude 6,8 na escala de Richter sacudiu hoje o Equador, um mês depois de um abalo de 7,8 que causou a morte a centenas de pessoas no mesmo país americano
De acordo com o Instituto de Geofísica do Equador, o sismo de hoje aconteceu às 2h57 (8h57 em Lisboa), com epicentro na costa ao largo da província de Manabi e a uma profundidade de 14,7 quilómetros. Já o instituto de sismologia norte-americano USGS deu conta de uma magnitude de 6,7 graus, a mesma registada pelo Centro Sismológico Euro-Mediterrânico (CSEM).
No entanto, de acordo com o CSEM, o sismo ocorreu a 165 quilómetros da capital, Quito, e com epicentro a uma profundidade de 40 quilómetros.
O USGS descartou, para já, qualquer risco detsunamiassociado ao sismo do Equador. Já as autoridades equatorianas não registam de momento nem vítimas nem prejuízos materiais.
Ao primeiro abalo, sentido em vários bairros de Quito e noutras localidades, seguiram-se várias réplicas de magnitudes variadas, incluindo uma de 5,4, informou o instituto de geofísica equatoriano.
"Aqui sentimos um forte abanão. Eu e a minha família saímos a correr de casa", declarou à agência France Presse Modesto Guale, um habitante do bairro de Costa Azul na cidade portuária de Manta, na província de Manabi.
A 17 de Abril, o Equador foi abalado por um sismo de magnitude 7,8 (Richter), que causou pelo menos 654 mortos.
O Presidente equatoriano, Rafael Correa, considerou o sismo de Abril como "a pior tragédia [do Equador] nas últimas sete décadas". Um abalo no Equador em 1949 arrasou cidades inteiras no centro do país, provocando seis mil mortos e afectado quase 100 mil pessoas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.