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A Threads ficou disponível em 100 países a partir das 00h00 de hoje, mas não nos países da União Europeia ou nos smartphones com sistema operativo Android.
A nova rede social Threads, da gigante tecnológica Meta, registou cinco milhões de assinantes nas primeiras quatro horas depois de estar disponível, disse o fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
"Acabámos de ultrapassar cinco milhões de registos nas primeiras quatro horas", escreveu Zuckerberg, numa publicação na conta oficial na Threads (fios em português).
A Meta, que é proprietária das redes sociais Instagram e Facebook e da aplicação móvel de mensagens e chamadas WhatsApp, pretende com esta nova rede social destronar o Twitter.
A Threads ficou disponível em 100 países a partir das 00h00 de hoje, mas não nos países da UE e nos 'smartphones' com sistema operativo Android.
O líder do Instagram, Adam Mosseri, lamentou que a Threads não esteja, por enquanto, disponível na UE, explicando que se a Meta tivesse de esperar pela aprovação de Bruxelas, o lançamento teria sido adiado por muitos meses.
O lançamento da Threads estava inicialmente previsto para as 15h00 (hora de Lisboa) desta quinta-feira, mas foi antecipado pela empresa para as 00h00.
Segundo a Meta, entre as celebridades que aderiram à nova rede social estão a cantora colombiana Shakira, o cozinheiro britânico Gordon Ramsay, e o ator norte-americano Jack Black.
Gigantes do entretenimento e da imprensa como as revistas Billboard e The Hollywood Reporter, a televisão HBO e a plataforma Netflix também já têm conta no Threads, assim como a rádio pública norte-americana National Public Radio (NPR).
Em abril, a NPR anunciou que ia abandonar o Twitter, depois desta, propriedade do magnata Elon Musk, ter colocado na conta principal da rádio o rótulo de "imprensa afiliada do estado", um termo também usado para identificar meios de comunicação controlados ou fortemente influenciados por governos autoritários, como a Rússia e China.
Na terça-feira, Elon Musk apressou-se a criticar a Threads, afirmando que a rede social vai recolher todo o tipo de dados dos utilizadores, incluindo dados de identidade, saúde e forma física, financeiros, localização, compras, contactos e "informação sensível", preocupações também levantadas anteriormente pelo cofundador do Twitter, Jack Dorsey.
A aplicação, que está vinculada ao Instagram, tem uma interface muito parecido com a do Twitter, porém mais simples: as mensagens são agrupadas em duas colunas, "threads" e "respostas", e os utilizadores podem gostar, comentar, partilhar ou reencaminhar as mensagens.
O lançamento da Threads surge depois de Elon Musk ter anunciado, no sábado, um limite ao número de mensagens no Twitter que podem ser consultadas por conta e por dia, uma decisão criticada por utilizadores e anunciantes da rede social.
Na segunda-feira, o Twitter também anunciou que o painel TweetDeck, muito popular entre os utilizadores mais ativos, em breve estará acessível apenas para contas pagas.
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