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As autoridades estão a fazer uma "análise técnica" aos edifícios hoje afectados por um deslizamento de terras em Lisboa, para verificar se há condições para o regresso dos moradores às casas
As autoridades estão a fazer uma "análise técnica" aos edifícios hoje afectados por um deslizamento de terras em Lisboa, para verificar se há condições para o regresso dos moradores às casas, disse o vereador da Protecção Civil.
Em declarações à agência Lusa, Carlos Castro adiantou que a Protecção Civil municipal e o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa estão a fazer essa análise aos edifícios da Rua Damasceno Monteiro.
"Estamos a aguardar pela análise mais técnica em termos de edificado para ver se há condições ou não de as pessoas voltarem aos edifícios", disse à Lusa o vereador.
De acordo com o responsável, o alerta foi dado às 5h37 e quando as autoridades chegaram deram conta de um deslizamento de terras e da consequente queda de um muro.
Carlos Castro adiantou ainda que, após o primeiro reconhecimento das condições de estabilidade dos edifícios, foi necessário retirar 27 pessoas de quatro edifícios, tendo havido apenas um ferido ligeiro - um homem que sofreu algumas escoriações.
Vítor Mota/Cofina Media
O deslizamento provocou danos nos quatro edifícios de habitação.
No local, estão viaturas dos Sapadores Bombeiros, uma ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), elementos da Protecção Civil e da Polícia Municipal.
Alguns moradores mantiveram-se na rua a observar os trabalhos dos bombeiros cobertos com mantas vermelhas.
Ismael, um dos moradores do número 106, disse à Lusa que, por volta das 5h30, sentiu um abalo muito forte durante um período muito curto e quando foi à janela reparou que as garagens estavam rebentadas e que do chão parecia sair fumo.
"Quando a minha mulher foi à janela das traseiras, viu que o muro que nos separa do condomínio que há na Graça tinha ruído e as terras avançaram em direcção ao nosso edifício", contou.
Outro morador, João (que também não quis dar o apelido), contou que sentiu um tremor por volta das 6h00, seguido de muito barulho, e pensou que fosse o rebentamento de gás num prédio próximo.
"A polícia foi muito rápida a chegar ao local e ajudou os moradores a saírem de casa", disse. O morador considera muito estranho este deslizamento ter ocorrido agora, pois não tem chovido.
"Tem havido inspecções, não sei o que se terá passado, dá ideia de que foi construída uma piscina do outro lado e pode ter havido alguma infiltração que amoleceu as terras e fez pressão ao muro", disse.
Moradores de edifícios atingidos por deslizamento de terras ainda não regressaram a casa
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.