Com fogos em 11 distritos do país, Monchique e Arcos Valdevez são os locais das maiores fogos.
Mais de 900 operacionais estavam às 13:00 de hoje a combater 44 incêndios florestais em 11 distritos do país, estando empenhados 20 meios aéreos, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
A Protecção Civil considera como "ocorrências importantes" dois incêndios que estão a lavrar desde sábado nos concelhos de Arcos de Valdevez (Viana do Castelo) e Monchique (Faro), sendo este último o que mobiliza o maior número de meios.
Segundo a ANPC, 363 operacionais, apoiados por 112 viaturas e oito meios aéreos, estão a combater o incêndio em mato e eucaliptal que deflagrou às 17:08 de sábado.
Com uma frente activa, no fogo estão grupos de reforço de Évora, Beja, Lisboa e da região sul.
No concelho de Arcos de Valdevez, no Parque Natural Peneda Gerês, lavra desde as 18:43 de sábado um incêndio em mato, que às 13:00 de hoje tinha uma frente activa, de acordo com a ANPC.
No local estão 76 operacionais e 24 veículos.
O comandante dos bombeiros voluntários de Ponte da Barca, Alexandre Vieira, disse à agência Lusa que os trabalhos estão "a correr bem, não há vento e não há casas em perigo", estando a arder floresta com eucalipto e mato.
O comandante estima que durante a tarde de hoje o incêndio esteja dominado, uma vez que está sob controlo.
A Protecção Civil destaca na página como "ocorrências importantes" os fogos com duração superior a três horas e com mais de 15 meios de proteção e socorro envolvidos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.