"Tem-se registado uma significativa redução de circulação e um cumprimento generalizado pelos cidadãos daquilo que são as regras decorrentes do período de estado de emergência", afirmou Eduardo Cabrita
O ministro da Administração Interna disse hoje que se tem registado "uma significativa redução da circulação" automóvel desde sexta-feira e "um cumprimento generalizado" das regras do estado de emergência devido à pandemia.
"Tem-se registado, desde sexta-feira, uma significativa redução de circulação e um cumprimento generalizado pelos cidadãos daquilo que são as regras decorrentes do período de estado de emergência", afirmou Eduardo Cabrita, na conferência de imprensa de apresentação dos dados gerais do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2020.
O ministro foi questionado sobre as medidas restritivas durante este período da Páscoa, nomeadamente a proibição de circulação entre concelhos desde sexta-feira e até ao dia 05 de abril.
O governante reiterou a importância do cumprimento das medidas para que o plano de desconfinamento seja concretizado.
"Temos hoje os resultados mais baixos de contágio de toda a União Europeia, o que prova que as medidas adotadas nos últimos dois meses estão a produzir bons resultados, que se traduzem no aliviar da pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde, mas temos de prosseguir e consolidar estes resultados e está na mão de todos que a próxima semana seja marcada pelo cumprimento", disse.
Em Portugal, morreram 16.845 pessoas dos 821.104 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
Portugal está em estado de emergência até 15 de abril.
MAI diz que há uma "significativa redução da circulação" desde sexta-feira
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.