Mulher de 23 anos já tinha dois filhos e quis esconder novo bebé, fruto de relação fortuita, do parceiro, família e amigos
O Tribunal de Santarém condenou hoje uma mulher de 23 anos a uma pena de 19 anos e seis meses de prisão por homicídio qualificado e profanação de cadáver do seu filho recém-nascido.
A presidente do colectivo de juízas, Raquel Rolo, afirmou que os factos dados como provados durante o julgamento são de "máxima gravidade" e que a pena a que Rafaela Duarte foi hoje condenada visa levá-la a perceber a gravidade do seu comportamento e dar uma nova oportunidade para "mudar radicalmente os seus valores", já que se o objectivo fosse "castigar" a pena seria "desadequada".
O tribunal deu como provado que a mulher - que já tinha dois filhos e engravidou de um terceiro numa ligação fortuita que quis esconder do companheiro, familiares e amigos - decidiu, num momento não apurado, mas pelo menos desde que iniciou o trabalho de parto, matar a criança e ocultar o seu cadáver.
Mãe que matou recém-nascido condenada a 19 anos e meio de prisão
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.