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Livreiros desaparecidos levam milhares às ruas de Hong Kong

19 de junho de 2016 às 10:35
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Milhares de pessoas manifestaram-se em apoio a um livreiro que denunciou ter estado detido durante oito meses

Manifestantes saíram à rua em Hong Kong no sábado para pedir esclarecimentos ao governo e em apoio ao livreiro que revelou ter sido sequestrado pelas autoridades chinesas e ter estado detido durante oito meses por uma unidade especial da polícia.

Outros quatro livreiros estão desaparecidos. 

Lam Wing-kee, que na quinta-feira revelou pormenores da sua detenção numa conferência de imprensa em Hong Kong, liderou a marcha participada por vários deputados pró-democratas, entre a zona comercial de Causeway Bay e o Gabinete de Ligação da China.

A organização da manifestação estimou em 6.000 o número de participantes, enquanto a polícia indicou um máximo de 1.800 pessoas no período de maior adesão ao protesto.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.